Sinais e Sintomas do Câncer de Rim
A cirurgia é o único tratamento definitivo para o câncer de rim. A nefrectomia radical, que é a retirada do rim, da glândula adrenal e de linfonodos regionais, é o tratamento tradicional e mais indicado para casos de tumores que se originam nos rins.
Por exemplo, uma taxa de sobrevida de 80% em 5 anos significa que cerca de 80 em cada 100 pacientes com esse tipo de câncer ainda estarão vivas 5 anos após serem diagnosticados. Mas, saiba que muitos desses pacientes vivem mais do que 5 anos após o diagnóstico.
Os cânceres podem ser causados por alterações do DNA que se transformam em oncogenes ou desativam os genes supressores de tumor. Certas alterações hereditárias no DNA podem levar a condições que aumentam o risco de câncer de rim em algumas famílias.
Fatores de risco Apesar de as causas para o câncer de rim ainda não serem claras, alguns fatores podem aumentar o risco deste tipo de câncer, como: Idade avançada. Tabagismo. Obesidade.
Dores na região lombar Como os rins estão situados na parte mais profunda do abdômen, próximo à coluna vertebral, à medida que o tumor cresce, pode exercer pressão contra as raízes nervosas da região lombar. Dores lombares constituem queixas em cerca de 40% dos casos.
DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE RIM Entre os exames que podem identificar um tumor renal estão o raio-X, ultrassonografia, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. Após os exames de imagem, se for encontrado um tumor, é possível que o médico peça uma biópsia para determinar o tipo e se é maligno ou benigno.
Hemograma completo. É um exame que analisa as diferentes células no sangue, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Este exame se encontra frequentemente alterado em pessoas com câncer de células renais. A anemia é muito frequente nesses pacientes.
Os sinais de alerta de um possível câncer incluem os seguintes:
Sinais de alerta são a quantidade de glóbulos vermelhos e o tamanho das hemácias e leucócitos, o que pode indicar células atípicas e imaturas circulando no sangue; AFP, que detecta a alfafetoproteína (AFP) e pode indicar a presença tumores no estômago, intestino, ovários ou de metástases no fígado.
Um hemograma pode detectar as seguintes doenças:
O hemograma é considerado o exame mais importante para a confirmação da suspeita de câncer. Nos casos positivos de leucemia, o resultado do hemograma apresenta alterações na contagem de plaquetas e valores dos glóbulos brancos e vermelhos.