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Por fim, o governo austríaco não aceitou o investimento alemão. Dessa forma, Hitler ordenou a invasão ao território e organizou um referendo que coagiu a população a concordar com a anexação territorial da Áustria à Alemanha.
Imagens: Escola Kids, Vivimetaliun, Diário da Causa Operária, Goconqr, National Geographic
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Todavia, esta não era a primeira vez que acontecia a tentativa de anexar a Áustria ao território alemão. Em síntese, desde 1910, a Alemanha tentava incluir o país em seu território. Porém, a ação foi interrompida pelos ingleses e franceses.
Em suma, a política de apaziguamento dos britânicos só aconteceu em consequência dos interesses ambiciosos de Hitler pelo território e pela reunião que entregou a Checoslováquia aos domínios alemães.
Antes de compreender o processo da Conferência de Munique é importante ressaltar que, naquela época, para que a ideia de “direito” se firmasse, era necessário que a Alemanha tivesse uma força militar impecável.
Durante esse episódio que ficou conhecido como Anschluss, ingleses e franceses preferiram não se colocar contra os nazistas. Isso porque, a Alemanha havia reorganizado seu exército e se destacava pela expansão territorial.
Porém, a relação se abalou em consequência da ascensão do Nazismo na Alemanha. Esse e outros fatores fizeram com que os alemães sudetos apoiassem a política separatista.
Esse fator serviu para coagir outras nações e até mesmo realizar as conquistas através do militarismo. Em consequência disso, Hitler iniciou, entre os anos de 1934 e 1935, a reorganização do exército alemão.
Além disso, o acordo estabelecia a paz no continente europeu que, na verdade, estava relacionada aos interesses territoriais do líder da Alemanha, Adolfo Hitler.
Sendo assim, essa ideia de território de “direito” estava centrada na inclusão de regiões povoadas historicamente pelos povos germânicos ao território alemão. Além disso, eram adicionadas diversas regiões que pertenciam à Alemanha antes da Primeira Guerra Mundial.
Alguns fatores elevavam o interesse da Alemanha pela região dos Sudetos. Entre eles, o fato da região ser uma das mais desenvolvidas e ricas de toda Checoslováquia. Além disso, a região era referência na fabricação de armas e uma importante fonte de carvão e ferro.
Em suma, esse conceito tinha seu embasamento firmado na ideia de que os germânicos eram o “povo superior” e tinham “direito” de construir um império para que os alemães sobrevivessem.
Entre esses conteúdos estavam ataques do governo checoslovaco contra os sudetos alemães e também ataques da aliança que existia entre a Checoslováquia e a União Soviética.
Entretanto, os Sudetos saíram em desvantagem, pois o território foi adicionado à Alemanha e a população Checoslováquia foi obrigada a entregar parte de suas riquezas, como a produção de carvão, ferro e energia elétrica.
Após o fortalecimento do exército, os alemães, liderados por Adolfo Hitler, deram início a estratégia de expandir o território. Em suma, o primeiro país alvo do exército alemão foi a Áustria, que era etnicamente composto por pessoas de origem germânica.
Após anexar a Áustria ao território alemão e pela sua ambição territorial, Hitler envolveu a Alemanha em uma crise com os Sudetos, uma região da Checoslováquia, onde a população era etnicamente de germânicos.
A política expansionista alemã foi colocada em prática por Hitler, em 1938. Primordialmente, ela se concretizava como uma política que tinha por objetivo o pilar ideológico nazista, conhecido como lebensraum (espaço vital).
Gostou de saber mais sobre esse momento histórico? Que tal ler também sobre Noite dos Cristais, o que foi? História, como ocorreu e práticas nazistas
Em setembro de 1938, líderes da Alemanha, Itália, França e Reino Unido se reuniram para buscar uma solução sobre questões que visavam o interesse alemão em anexar os Sudetos (região da Checoslováquia) e evitar a guerra na Europa. Essa reunião ficou conhecida como Conferência de Munique.
Os Sudestos era uma região que atualmente abrigava a Tchecoslováquia. Existiam alemães que viviam nessa região, mas eles não queriam abandonar o local. Logo, em 1938, a Inglaterra e a França decidiram apoiar a anexação dos Sudetos.
Em 1945, ao final da Segunda Guerra Mundial, o exército da União Soviética libertou a Tchecoslováquia do domínio nazista. Os comunistas locais, apoiados pelos soviéticos, tomaram o poder. Sob o novo regime, a produção de alimentos diminuiu, indústrias poluíram o meio ambiente e o povo perdeu muitas liberdades.
Verificado por especialistas A Anschluss foi parte da doutrina expansionista nazista, posta em prática no final da década de 1930. Consistiu da anexação pacífica, por meio de um referendo popular, da Áustria pela Alemanha, que serviu como uma das primeiras conquistas nazistas.
Em em 12 de março de 1938, Adolf Hitler anuncia o "Anschluss", a "união" entre a Alemanha e a Áustria - que, de fato, era a anexação da Áustria à Alemanha nazista. A união com a Alemanha havia sido um sonho dos social-democratas austríacos desde 1919.
O Império Austro-Húngaro desmoronou em 1918 com o fim da Primeira Guerra Mundial. Depois de estabelecer a Primeira República Austríaca, em 1919, a Áustria foi, de facto, anexada à Grande Alemanha pelo regime nazista no chamado Anschluss, em 1938.
E isso começou a ser conseguido por Hitler em março de 1938. A expressão entre aspas e a data são suficientes para elucidar o sonho nazista de: ocupação da região do Reno, desmilitarizada pelo Tratado de Versalhes.
II Guerra Mundial
a resposta correta é a letra C "A guerra iniciou-se após a Alemanha invadir a União Soviética."
Os principais objetivos do partido eram o de união dos alemães, a expulsão de estrangeiros e tornar a Alemanha um país poderoso e com muitos territórios.
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) tem sido apresentada como uma espécie de continuação da Primeira Grande Guerra (1914-1918). Alega-se que o Tratado de Versalhes, que impôs uma situação de humilhação à Alemanha derrotada, seja o germe do segundo conflito. ... A Segunda Guerra foi, ainda, um conflito de ideologias.
Após os ataques atômicos, a URSS expulsou tropas japonesas que ainda ocupavam a Manchúria – região localizada no Nordeste da China – e, em 2 de setembro de 1945, o Japão se rendeu. Acabava assim, definitivamente, a Segunda Guerra Mundial.
O historiador Eric Hobsbawn considera essa guerra uma continuação da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), uma vez que a Primeira não havia acabado definitivamente com todos os problemas que deram origem à sua causa. ... A França e a Inglaterra tentaram evitar, de maneira que acabaram por declarar guerra à Alemanha.
Qual foi a causa da Primeira Guerra Mundial? O fato que deflagrou a Primeira Guerra foi o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, e sua esposa no dia 28 de junho de 1914. O arquiduque e sua esposa foram mortos a tiros em Sarajevo, capital da Bósnia.
O revanchismo, a crise de 1929, a ascensão de regimes totalitários e os tratados do pós-Primeira Guerra foram algumas das motivações que resultaram na Segunda Guerra Mundial.
Foi resultado de inúmeros fatores, como a rivalidade econômica, ressentimentos por acontecimentos passados e questões nacionalistas. Teve como estopim o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando e sua esposa, Sofia, em Sarajevo, na Bósnia, em junho de 1914.
O evento trágico foi resultado das inúmeras causas da Primeira Guerra Mundial. Entre os fatores estão a rivalidade econômica e os ressentimentos guardados por fatos ocorridos no passado, além das questões nacionalistas. O principal estopim da guerra foi Atentado de Sarajevo, capital da Bósnia, em 28 de junho de 1914.
Dessa maneira, a Rússia retirou-se da guerra em razão dos enormes problemas políticos internos. Logo após a retirada da Rússia socialista da guerra, seu principal líder, Lênin, assinou junto à Alemanha um Tratado de Paz entre as nações.
As fases da Primeira Guerra Mundial foram divididas em três: a guerra de movimento, a guerra de posições e as ofensivas de 1918. A Primeira Guerra Mundial ocorreu no século XX. ... É consenso entre vários estudiosos que o início (estopim) da guerra ocorreu após o assassinato do arquiduque austríaco Francisco Ferdinando.
Pode ser organizada em três fases distintas: a fase da supremacia alemã, a fase em que as forças estavam equilibradas e a fase que marcou a derrota do Eixo. Os grupos que se enfrentaram na guerra foram os Aliados (Reino Unido, França, União Soviética e Estados Unidos) e o Eixo (Alemanha, Itália e Japão).
Não há dúvidas que a Alemanha foi a grande derrotada na Primeira Guerra. Quando a guerra acabou, Inglaterra, França e seus aliados foram aparentemente os grandes vencedores.
A Primeira Guerra Mundial dividiu-se em duas fases: a primeira foi a Guerra de Movimento (1914-1915) e a segunda foi a Guerra de Trincheiras (1915-1918).
Elas tinham a forma de ziguezague para impedir que os adversários ou uma granada de obus que caísse dentro delas pudessem causar muito estrago numa direção reta. Quando a primeira proteção ficava pronta, imediatamente dava-se início à construção de abrigos subterrâneos, para proteger os soldados dos bombardeios.
Entre duas batalhas, a vida nas trincheiras foi muito dura para os combatentes da Primeira Guerra Mundial, que além da penúria, da falta de higiene, da chuva, dos piolhos e dos ratos, conviviam com o cheiro de morte. No verão de 1914, os combatentes partiam para uma "guerra jovial" de alguns meses.
Guerra de trincheiras é um tipo de guerra terrestre utilizando linhas ocupadas consistidas principalmente de trincheiras, onde as tropas que lá estão desfrutam de uma posição bem protegida contra ataques de projéteis balísticos inimigos, como armas de fogo pequenas e artilharias.