Sendo assim, pode ser concluído que o Ciclo de Krebs é categorizado como uma reação catabólica, pois promove oxidação de duas moléculas de CO2 e do Acetil-CoA. Além disso, produz ATP e oxaloacetato, que serão utilizados em outras etapas da respiração celular, tornando uma reação cíclica.
O ciclo de Krebs é extremamente importante, pois ele é o principal responsável pela oxidação de carbonos que ocorre na maiorias das células. Assim, alguns de seus produtos podem ser transferidos ao citosol e ser usados em reações anabólicas, como a síntese de aminoácidos.
A glicólise é um processo que degrada a glicose em duas moléculas menores, sendo essencial para a produção de energia dos organismos. Ela é dividida em duas fases, uma de investimento energético e a outra de compensação energética.
A glicólise é um processo que ocorre sem a presença de oxigênio e que tem como produto final ATP e ácido pirúvico. ... A molécula instável de glicose, quando se quebra, forma duas moléculas de ácido pirúvico e gera quatro moléculas de ATP.
Quando nós ingerimos uma alta quantidade de glicose, o nosso organismo utiliza o que necessita e o excesso é enviado para o fígado, que transforma a glicose em glicogênio e ela fica armazenada em nosso fígado, aumentando a concentração de glicogênio.
Logo, o destino da glicose no organismo é a célular. ... Nesse processo, moléculas de glicose são degradadas em uma reação química que resulta em gás carbônico (CO2) e água (H2O) com liberação de energia, armazenada por moléculas chamadas de ATP para serem utilizadas posteriormente para as células.
Destinos do Piruvato A glicose é parcialmente oxidada, na glicólise, em duas moléculas de piruvato, gerando ATP através da fosforilação e NADH. Após a degradação da glicose, as moléculas de piruvato entram no ciclo de Krebs, dando continuidade à segunda parte da degradação da glicose.