As tubas uterinas são dois tubos, com cerca de 10 cm, que se localizam um de cada lado do útero e conduzem os óvulos produzidos nos ovários até esse órgão. As tubas uterinas, anteriormente chamadas de trompas de Falópio, fazem parte do sistema reprodutor feminino, juntamente com o útero, ovários, vagina e vulva.
As tubas uterinas transportam os óvulos que romperam a superfície do ovário até a cavidade do útero. Por elas passam em direção oposta os espermatozoides e é onde, habitualmente, ocorre a fecundação. As tubas uterinas estão subdivididas em quatro partes: uterina, istmo, ampola e infundíbulo.
As trompas de Falópio ou tubas uterinas são dois canais finos responsáveis pelo transporte do óvulo, desde o ovário até a cavidade uterina.
Os sintomas de salpingite costumam aparecer após o período menstrual em mulheres sexualmente ativas e podem ser bastante desconfortáveis, sendo os principais:
É possível engravidar depois de fazer a laqueadura? Apesar de pequenas, as chances de uma gravidez acontecer mesmo após a ligadura das trompas existem. A taxa de reversão espontânea da laqueadura é de 0,5% a 1% – aqui no Brasil, estima-se que de uma a cada duzentas mulheres laqueadas acabem engravidando.
Na maioria dos casos, é possível realizar o procedimento por meio de uma videolaparoscopia, ou seja, a técnica é minimamente invasiva. Sob anestesia geral, são feitas pequenas incisões na paciente, por meio da qual será inserida uma microcâmera.
Apresenta elevada eficácia através do bloqueio das trompas, situação que impede o encontro do espermatozoide do homem com o óvulo da mulher. Após a realização da laqueadura tubária as mulheres continuam menstruando normalmente.
Contudo, a endometriose é uma condição que requer atenção, já que, além de interferir na qualidade de vida, pode causar infertilidade ou dificuldade para engravidar....Existe um tratamento caseiro para endometriose?
7 dicas para viver melhor com endometriose
Trata-se do Allurene, cujo componente ativo é o dienogeste, um progestagênio com forte atividade progestacional e sem atividade androgênica. A dose recomendada é 1 comprimido de 2 mg via oral 1 vez ao dia. Estudos mostraram eficácia no alívio da dor semelhante ao análogo do GnRH e redução das lesões de endometriose.
– A progesterona é outro hormônio que pode fazer parte do tratamento. A progesterona age contra a liberação do estrogênio, hormônio que promove o crescimento do endométrio. A progesterona pode ser recomendada para mulheres que não obtêm alívio da dor ou não podem tomar uma pílula anticoncepcional.
O dispositivo intrauterino (DIU) é implantado no colo do útero, onde libera levonorgestrel por um período prolongado. Esse tratamento é um dos mais usados na endometriose. A vantagem desse método está em ser um anticoncepcional de ação local, mas não é uma medicação específica para o tratamento da endometriose.
Esses fatores provocam, de modo geral, uma exposição prolongada ao estrogênio, hormônio responsável pelo crescimento endometrial, aumentando o risco de surgimento da doença em lugares fora do endométrio que tenham a presença de tecido endometrial.
Além disso, pessoas que têm doenças relacionadas ao estrogênio, como câncer uterino, endometriose e miomas uterinos não devem fazer o uso de suplementos que contenha DHEA. Quem tem problemas no fígado também deve ter muita cautela, pois o DHEA pode agravar esse tipo de doença.
Além da reposição hormonal, a testosterona pode ser usada em casos específicos de tratamentos de câncer e endometriose, de acordo com o diagnóstico de cada paciente.
Conclusão dos autores: Terapia de reposição hormonal em mulheres com endometriose em menopausa pós-cirúrgica pode resultar em dor e recorrência da doença. No entanto, a evidência na literatura não é forte o suficiente para sugerir a privação desse tratamento em pacientes sintomáticas.
Como deve ser o tratamento Endometriose leve: Podem ser usados anti-inflamatórios, como o ibuprofeno, que reduzem as dores, mas que não impedem o desenvolvimento da doença.