Atenas é a capital da Grécia, um país do sul da Europa. A cidade se localiza na parte continental do país. Montanhas circundam Atenas por três lados. Ela foi uma das mais importantes cidades-estado da Grécia antiga.
Atenas se localizava na Península Ática e Esparta na Península do Peloponeso.
A região histórica é centrada na península Ática, que se projeta no Mar Egeu. ... A história da Ática está intimamente ligada com a história de Atenas, que, desde o período clássico, é uma das cidades mais importantes do mundo antigo.
Esparta (em grego Σπάρτη, Spárti) é um município da Lacônia, Grécia. A localidade está situada no mesmo território da antiga cidade-estado Esparta. Sua população em 2001 era de 35.
No período de guerra eram os comandantes supremos do exército e do sacerdócio; enquanto um rei protegia Esparta, o outro ia para o combate. Esse poder de comando era essencialmente militar, estando sujeito ao comando e fiscalização pelos éforos de sua conduta.
As leis eram formuladas e organizadas por um conselho formado pelos dois reis – afinal, Esparta era uma monarquia comandada por dois monarcas – e mais vinte e oito cidadãos com idades acima de 60 anos, chamados anciãos. Nesta sociedade a idade representava poder e sabedoria.
Os escravos, ali chamados de hilotas, eram conseguidos por meio das vitórias militares empreendidas pelas tropas espartanas.
Os hilotas eram a classe mais baixa da sociedade espartana, que vivia nas terras dos aristocratas da cidade e tinha de cultivá-las para sobreviver.
Convertia-se em escravo por dívida, como prisioneiro de guerra, por atos de pirataria ou por mau comportamento cívico. Uma criança nascida de escrava tornava-se também escrava. Um escravo nascido na morada do seu dono era chamado verna.
Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais.
Os escravos eram os prisioneiros de guerra ou condenados por algum crime; um ultimo motivo para a escravização (que existiu como prática apenas até 594 a.C.) era por pagamento de dívidas; nesse caso, até mesmo um cidadão poderia virar escravo, reduzido socialmente à referida condição junto com seus filhos.
Resposta. na, Os escravos na Grécia Antiga eram importantes porque sustentavam toda a base econômica daquela civilização clássica. Com o aumento desses escravos na população, o trabalho ganhava um rendimento maior. ... Pois dependia dos escravos para o seu acontecimento.
A escravidão ateniense não era marcada por nenhuma espécie de distinção com relação aos postos de trabalho a serem ocupados. ... No caso da cidade-Estado de Esparta, a escravidão tinha uma organização distinta.
Resposta. Resposta: O conceito de raça.
As diferenças eram que na Grécia antiga a escravidão so era escravo as pessoas que faziam dividas e não pagavam e pra paga sua divida de tornavam escravos e os prissioneros de guerra se o inimigo perdessem a que eles tornariam-se escravos.
A escravidão na antiguidade estava a trelada a dívidas ou ainda a subjugação de um povo por outro tendo em vista derrotas em guerras de conquista. ... Já no século 17 a escravidão era destinada apenas aos negros africanos que vinham traficados da áfrica para realizar os trabalhos na agricultura e na pecuária.
A escravidão moderna é diferente da escravidão antiga, praticada no Brasil durante os períodos colonial e imperial. A principal diferença é que, no período da escravidão antiga, a lei permitia que uma pessoa fosse propriedade da outra, um objeto que poderia ser negociado em troca de dinheiro.
Resposta. Simples: A diferença estava no modo de trabalho! ... Separavam todos, eram jogados em senzalas, apanhavam e eram torturados constantemente e eram obrigados trabalhar em praticamente todo o serviço que era requisitado força bruta.
São basicamente três os fatores que levam as pessoas a permanecerem trabalhando como escravos: o endividamento (servidão por dívida), o isolamento geográfico e a ameaça à vida. Não se trata, portanto, de simples descumprimento das leis trabalhistas, mas de um conjunto de condições degradantes.
Os escravos faziam diferentes trabalhos. A maioria trabalhava em fazendas. Muitos cozinhavam, limpavam, cuidavam de crianças e faziam outros trabalhos caseiros para as famílias a que pertenciam. Outros trabalhavam para que seus donos ganhassem dinheiro.
Nos grandes engenhos só se plantava cana-de-açúcar, usando-se mão-de-obra escrava, o que caracterizava como monocultores e escravistas.
Geralmente eram empregados especializados como carpinteiros, mestre de açúcar, etc. Curral: abrigava os animais usados nos engenhos, seja para o transporte (produtos e pessoas), nas moendas de tração animal ou para alimentação da população.
No Brasil, entre os séculos XVI a XIX existiram diversas formas do trabalho escravo, exercidas pelos negros africanos escravizados. ... Existiam os escravos prestadores de serviço, isto é, os escravos de ganho, carpinteiros, barbeiros, sapateiros, alfaiates, ferreiros, marceneiros, entre outros.