O relé falta de fase é um equipamento fundamental para sistemas trifásicos, pois garante que a carga do motor esteja sempre alimentada pelas três fases, de forma a evitar a destruição total do motor ou equipamento nele aplicado.
Saindo com as fases do disjuntor motor, conecte elas no contator e em seguida faça uma derivação em cada uma delas. Leve esses cabos derivados diretamente para o relé falta de fase e conecte-os nos bornes de monitoramento, sempre respeitando a sequência das fases (R,S,T ou L1, L2, L3).
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Para fazer o ajuste, energize o relé falta de fase em um circuito elétrico, gire o trimmer lentamente até que o relé desarme, gire o trimmer novamente em sentido contrário para que ele recue um pouco antes do ponto onde ele desarmou. Esse é o ponto em que o relé falta de fase deve ter sua sensibilidade ajustada.
A RGE Sul aconselha que nesses casos, quando o fornecimento está temporariamente em uma fase, a recomendação é desligar os aparelhos da tomada até que a energia esteja normalizada.
Uma pessoa, ao descrever uma linha de 120 volts de um circuito de alimentação bifásico ou trifásico, pode descrevê-la como metade da fase, ou meia fase, o que significa que apenas metade da tensão utilizada pelo motor ou sistema está fluindo por aquele fio.
Geralmente a fase costuma cair quando queima uma lâmpada ou pelo mal contato dos fios de um eletrodoméstico. Também é possível que a instalação seja velha e não aguente a potência necessária para o funcionamento do aparelho. ... Se o problema não estiver nos eletrodomésticos, revisaremos as lâmpadas e os soquetes.
Abra a tampa do disjuntor na parte traseira do produto abaixo do cabo de energia. Aperte o botão de teste usando um objeto de ponta fina, como uma caneta. O interruptor do disjuntor move-se automaticamente para a posição entre ON (ligado) e OFF (desligado). Certifique-se de que o indicador esteja amarelo.
Um teste rápido e simples ajuda a identificar se há problemas na residência. Basta desligar todos os aparelhos e retirá-los da tomada. Apague também as luzes e observe o relógio medidor de energia. O disco ainda pode girar até completar uma volta, mas se ele não parar significa que existe fuga, explica Forgerini.
João Carlos explica que as principais causas da fuga de corrente elétrica são problemas de isolamento em fios e conexões, instalações elétricas muito antigas e aparelhos com algum tipo de defeito. Nesses casos, a fuga ocorre porque um condutor de fase entra em contato com algum material metálico.
Medidor analógico: se ele estiver se movendo mesmo com tudo desligado, com certeza existe fuga de corrente elétrica no local. Medidor digital: verifique se a luz vermelha continua acesa ou piscando no display e se o último número subiu. Se a resposta for sim, é sinal de que há fuga de energia.
O primeiro passo é medir a tensão da bateria com o motor parado e consumidores desligados, que deve ser aproximadamente U=12,60V conforme indicado na figura e depois com o motor funcionando, que deve ser aproximadamente U=14 V,em seguida desligue o cabo negativo da bateria (Foto 1).
Para saber se há fuga de corrente, é preciso desligar a chave geral e observar se o medidor está ou não girando. Se ele não girar, quer dizer que a instalação elétrica está com defeito. Caso contrário, o problema pode estar no medidor, o que deve ser resolvido com a distribuidora de energia.
4) Solte a porca da presilha do terminal do cabo positivo e, cuidadosamente, levante o cabo positivo, mantendo os cabos do amperímetro conectados conforme a etapa anterior (item 3). 5) Lentamente reduza o ajuste de escala do amperímetro e anote o valor. 6) O valor do amperímetro deverá ser abaixo de 29mA.
Coloque a ponta de prova vermelha na ponta A do condutor e a ponta de prova preta na ponta B do condutor e isole. Agora você pode energizar o circuito, assim obtendo os valores da corrente elétrica que passa neste condutor, mas lembre-se sempre de emendar o corte feito e isolá-lo.
Ligue o motor do carro. Abra o capô do motor e localize a bateria. Em seguida, sem acelerar o carro, ligue o multímetro na posição V para corrente contínua. Se seu multímetro tiver vários números de referência prefira o 20 volts corrente contínua.
Como testar interruptores Um interruptor em bom estado vai sempre permitir passagem de corrente elétrica na posição de ligado e a não permitir na posição de desligado, e, para testar vamos usar a escala de teste de continuidade (do bip) e vamos posicionar as pontas de prova do multímetro nos terminais do interruptor.
Ligue o motor a cerca de 1.
Normalmente, em um veículo sem ar condicionado, o alternador gera 50 Ah (50 ampéres por hora) e normalmente utiliza uma bateria de 45A.
Quando o motor está em funcionamento, a energia consumida é fornecida pelo alternador, que fornece a corrente necessária para o funcionamento de todos os dispositivos elétricos. Com o alternador acionado, a tensão gerada é de aproximadamente 14 volts.
Esse ajuste deve ser superior a um nível entre 10 e 15% da sua tensão nominal. Ou seja, entre 13,5 e 14,5 volts. Dessa maneira, conseguimos entender melhor qual a importância do regulador de voltagem para fazer o alternador funcionar normalmente.
Com o motor desligado, verifique a correia para ver se a mesma está bem tensionada. Folgas na correia, geralmente a Poly-V, ocasionam mau funcionamento do alternador. Caso esteja folgada, vá até o tensor de correia, solta a porca que o segura na posição e puxe-o até que a correia esteja bem tensionada.
1800 rpm