O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) é um transtorno mental que se caracteriza por afetar a percepção que o paciente tem da própria imagem corporal, levando-o a ter preocupações irracionais sobre defeitos em alguma parte de seu corpo (por exemplo: nariz torto, olhos desalinhados, imperfeições na pele etc).
No transtorno dismórfico corporal, a preocupação com um ou mais defeitos inexistentes ou sutis da aparência resulta em forte angústia ou prejudica a capacidade funcional. As pessoas normalmente passam muitas horas por dia se preocupando com um suposto defeito, que pode estar em qualquer parte do corpo.
A dismorfofobia é um transtorno alimentar que pode atingir pessoas de qualquer idade ou sexo, mas prevalece entre os adolescentes e adultos. Também pode ser denominada como síndrome de distorção da imagem e é caracterizada pela preocupação excessiva com um determinado defeito ou distúrbio na aparência.
Vigorexia, também conhecida como dismorfia muscular, é um tipo de Transtorno Dismórfico Corporal. Trata-se de um transtorno obsessivo-compulsivo que é o oposto de anorexia.
A alteração visual é atribuída a uma doença psiquiátrica específica e bem definida pela medicina. Chamada de transtorno dismórfico corporal (TDC) ou dismorfia corporal, caracteriza-se justamente pela percepção alterada de si mesmo diante do espelho.
É preciso buscar ajuda, o acompanhamento médico é necessário e indispensável para conseguir levar uma vida normal. O tratamento normalmente é feito com uma combinação de antidepressivos e terapia cognitivo-comportamental (TCC).
Essa doença, também conhecida como “transtorno dismórfico corporal”, ou dismorfofobia, se manifesta quando a pessoa desenvolve uma visão irrealista do próprio corpo, que não condiz com o que de fato é.
Essa rejeição da própria imagem esconde uma doença psiquiátrica importante: a dismorfofobia corporal (ou síndrome dismórfica). Marco Cassol, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explica que a dismorfofobia é uma distorção da autoimagem do paciente. “Ou seja, ele tem uma imagem distorcida dele mesmo.
Mais comum em indivíduos solteiros na faixa que vai de 15 a 30 anos, o transtorno é de difícil diagnóstico, uma vez que é visto por muitos como vaidade excessiva. Suas causas envolvem baixa autoestima, necessidade de afirmação na infância, autocrítica destrutiva, transtorno de ansiedade ou de depressão.
Autoimagem é uma descrição que a pessoa faz de si, a forma como ela se vê, estando esta percepção também relacionada ao modo como os outros a percebem. Autoestima é uma avaliação que o sujeito faz de si, estando esta valoração relacionada também com o modo como os outros o avaliam.
Depende de como o indivíduo concebeu sua imagem e através desta imagem qual o conceito criou de si mesmo, desta junção nasce a autoestima, que para ser satisfatória depende da qualidade da autoimagem e do autoconceito. ... A imagem que temos de nós mesmos reflete em nossa autoestima e em nosso comportamento.
Quem possui autoestima elevada acredita na sua capacidade e, assim, produz mais resultados tanto na vida pessoal quanto na profissional. ... Segundo a psicóloga e coach Beatriz Acampora, a autoestima elevada faz com que a pessoa reconheça suas qualificações e se sinta apta para trabalhar em qualquer lugar.
Quando trabalhamos a nossa autoimagem acabamos conquistando autoconhecimento, quais os nossos recursos, interesses, desejos e capacidade de realização, onde precisamos nos desenvolver e podemos chegar. Uma sadia imagem de si mesmo nos leva a emitir comportamentos saudáveis para com nós mesmos e para com o outro.
Resposta. as redes sociais devem sem muito bem ultilizadas, grande parte das pessoas que estão nelas aparentam ter uma vida perfeita, uma vida que não tem, e isso afeta diretamente na autoestima e autoimagem do público que consome aquele conteúdo de falsidade.
Sendo que 10,1% afirmam que as pessoas ficam mais individualistas e 6,3% reclamam de golpes e fraudes pela internet. Para 5,3%, as redes sociais estimulam a violência, associada à agressão verbal, 4,2% acreditam que há muita bobagem e publicações desnecessárias e 3,6% destacam a exposição demasiada das pessoas.