Os Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) são padrões emocionais e cognitivos responsáveis por processos de funcionamento da personalidade, definidos como crenças e sentimentos tomados como verdades sobre si e sobre o mundo (Young, Klosko, & Weishaar, 2008).
Os esquemas cognitivos são os motivadores dos transtornos emocionais, estes por sua vez, levam o corpo físico ao adoecimento. Por exemplo: Uma pessoa com esquema cognitivo de abandono e instabilidade poderá desenvolver a obesidade.
Os esquemas desadaptativos remotos são temas ou padrões amplos e generalizados, disfuncionais em um grau significativo, de uma pessoa e seus relacionamentos com outras. ... Ativam-se quando os indivíduos encontram ambientes que lembram os ambientes de sua infância produtores desses esquemas.
Em psicologia e na ciência cognitiva, um esquema é uma estrutura mental que representa algum aspecto do mundo. As pessoas usam esquemas para organizar o conhecimento atual e providenciar uma base para compreensão futura. Exemplos de esquemas incluem estereótipos, papel social, visão de mundo e arquétipos.
Os esquemas são padrões de sentimentos, percepções e ações da pessoa em relação às situações da vida. Nesse sentido, o esquema é encontrado em um nível mais profundo da cognição, estando ligado a questões instintivas e inconscientes.
A "estrutura cognitiva" de um indivíduo é, um complexo de esquemas de assimilação que, segundo Piaget, tendem a organizar-se segundo os modelos matemáticos de grupo e rede. Piaget considera tudo no comportamento (motor, verbal e mental) parte da ação.
A teoria de Piaget: 4 fases do desenvolvimento infantil
A abstração reflexiva, que pode ser pseudo-empírica ou refletida (e que é distinta da abstração empírica), "constitui um dos motores do desenvolvimento cognitivo e um dos processos mais gerais da equilibração" (PIAGET, 1977, p. 303). ... O processo de abstração reflexiva (réfléchissement) ocorre sempre em dois momentos.
Já a acomodação seria a tendência do organismo de ajustar-se a um novo objeto e assim, alterar os esquemas de ação adquiridos, a fim de se adequar ao novo objeto recém-assimilado. ...
Acto ou efeito de acomodar; colocação, emprego; adaptação; conciliação.
A acomodação é a atividade pelo qual os esquemas de ação e do pensamento se modificam em contacto com o objeto. Pode ser espontânea no caso de se tratar de um esquema reflexo ou automatizado, ou pode ser voluntária, dirigida e refletida.
Assimilação - entrada e processamento de estímulos externos aos esquemas (mudança quantitativa - modificação de conteúdo). Acomodação- reorganização interna. Ajusta ou cria-se novos esquemas visando uma melhor adaptação (mudança qualitativa-modificação de estrutura).
Originariamente, o termo assimilação referia-se a um processo unidimensional e de sentido único pelo qual indivíduos ou grupos migrantes minoritários seriam absorvidos pela sociedade de acolhimento.
Em psicologia a adaptação refere-se não tanto a uma relação entre o organismo e o meio biológicos, mas, principalmente, a uma relação entre indivíduo e meio social.
Segundo Piaget (WADSWORTH, 1996), a teoria da equilibração, de uma maneira geral, trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, e assim, é considerada como um mecanismo auto-regulador, necessária para assegurar à criança uma interação eficiente dela com o meio-ambiente.
Há, finalmente, situações em que ocorre a chamada "equilibração majorante", quando o indivíduo constrói as estruturas mentais que possibilitam subir de nível cognitivo - ou seja, compreender algo novo. O papel do meio (família, escola etc.) é fundamental nesse processo.
O primeiro é chamado de Assimilação e o segundo a Acomodação. ... Em Mussen (1977), a assimilação é tomada como a capacidade de o sujeito incorporar um novo objeto ou ideia a um esquema, ou seja, às estruturas já construídas ou já consolidadas pela criança.
Para Piaget, a inteligência seria, então, um "conjunto de operações vivas e atuantes", "uma forma de equilíbrio a que tendem todas as estruturas" (piaget, 1947-1977, p. 16-7). Nesse sentido, uma ação é tanto mais inteligente quanto mais evoluídas forem as estruturas a ela subjacentes.
A Inteligência Prática está ligada à constituição de uma ação ou de um uso repetido que resulta em um conhecimento ou em uma práxis. ... É o poder de conquistar aprendizado com as vivências, construindo aptidões funcionais.
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De acordo com a psicologia, inteligência emocional é a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos.
Indivíduos dotados de inteligência emocional sabem lidar melhor com pessoas difíceis ou mesmo com clientes mais exigentes. Como possuem a capacidade de ouvir e têm empatia, eles se saem melhor na resolução de problemas, conseguindo passar a confiança que o cliente precisa para se sentir satisfeito.
No sentido popular, a inteligência é muitas vezes definida como a habilidade mental geral para aprender e aplicar conhecimento para manipular seu ambiente, bem como a capacidade de raciocinar e ter pensamento abstrato.
O QUE É E PARA QUE SERVE A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL? Para Goleman, a inteligência emocional é a capacidade de reconhecer os nossos próprios sentimentos e os dos demais, de nos motivarmos e de manejar adequadamente as relações.
Dicas sobre como desenvolver a inteligência emocional
A inteligência emocional é a capacidade de um indivíduo de reconhecer e lidar com as suas emoções, sendo capaz de utilizá-las em benefício próprio. Além disso, também está diretamente relacionada à compreensão dos sentimentos alheios e conseguir criar relacionamentos saudáveis com quem te cerca.
Logo, a inteligência emocional no trabalho é a capacidade do profissional aprender a identificar e gerir suas próprias emoções compreendendo o efeito delas no seu desempenho e no sucesso da empresa.
Como ter inteligência emocional no ambiente de trabalho
A inteligência emocional é a capacidade que temos de compreender e gerir as nossas emoções. ... De acordo com a Rex Huppke, as nossas emoções no local de trabalho podem ter benefícios pragmáticos, como uma melhor cooperação entre os colaboradores e também um ambiente de trabalho mais feliz.
Segundo Goleman, as características que demonstram inteligência emocional são: