Em teoria o estágio sensório-motor antecede a linguagem, pois este é o período no qual a criança consegue se comunicar por meio de ações e de sua percepção quanto ao ambiente em que está inserida. É um período de construção, ou seja, de evolução.
Foi interpretada como alteração sensório-motora quando o indivíduo apresentou o monofilamento alterado em um ou mais pontos testados e descritos acima.
Condição na qual o paciente é afetado por uma severa apatia, apresentando redução ou ausência das respostas emocionais ou mentais, de forma a não reagir aos estímulos, ainda que tenha consciência sobre o ambiente. É mais recorrente em pacientes que sofreram lesões frontais bilaterais.
Após a soma dos pontos na escala, o médico ou enfermeiro avaliará como a pupila reage a estímulos luminosos. Se ambas as pupilas reagirem à luz, a soma da escala se mantém. Se apenas uma pupila reagir, subtrai-se um ponto da escala. Caso nenhuma das pupilas reaja, dois pontos são subtraídos da somatória.
Essa escala foi criada em 1974 por dois professores da Universidade de Glasgow, na Escócia, e é usada para medir o nível de consciência do paciente depois de sofrer uma lesão no cérebro. São observados sintomas e reações, atribuindo-se uma pontuação. Se a soma ficar de 13 a 15, o traume é considerado leve.
Como é a escala de coma de Glasgow atualizada? A escala considera três fatores principais e determina uma pontuação de acordo com o nível de consciência apontada em cada um desses casos (espontaneamente ou através de estímulo). São eles: Abertura ocular, Resposta verbal e Melhor resposta motora.
O que é a Escala de Coma de Glasgow e qual sua importância? ... Jennett, ambos do Instituto de Ciências Neurológicas de Glasgow, na Escócia. A escala tem como objetivo traçar uma estratégia que combina os principais indicadores-chave de gravidade no traumatismo crânioencefálico (TCE) em uma escala simples.
É uma escala usada para medir a consciência e a evolução das lesões cerebrais em um paciente. “O índice é baseado em uma escala de pontos que vai de 3 a 15 e avalia a abertura ocular, a resposta motora e a verbal”, afirma o médico intensivista Douglas Ferrari, presidente da Sociedade Brasileira de Terapia […]
A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz.
A escala de Braden fornece seis parâmetros para avaliação, pelas suas subescalas: 1- percepção sensorial; 2- umidade; 3- atividade; 4- mobilidade; 5- nutrição; 6- fricção e cisalhamento. Cada subescala tem pontuação que varia entre 1 e 4, com exceção do domínio fricção e cisalhamento.
A escala de Braden Q avalia a perfusão e a oxigenação tecidual, que englobam a saturação de oxigênio, o nível de hemoglobina e o pH sérico(13). Os parâmetros referentes à intensidade e à duração da pressão incluem os itens mobilidade, atividade e percepção sensorial.
A escala de Morse é composta por seis critérios para a avaliação do risco de quedas. Cada critério avaliado recebe uma pontuação que varia de zero a 30 pontos, totalizando um escore de risco, cuja classificação é a seguinte: risco baixo, de 0 – 24; risco médio, de 25 – 44 e risco alto, ≥452.
Escala de Push: em 1996 foi de- senvolvido e validado como um instrumento a escala Pressure Ulcer Scale for Healing (PUSH), usado para a avaliação do processo de cicatrização de UP e resulta- dos de intervenção, englobando três parâmetros ou subescalas: - área da ferida, relacionada ao maior com- primento (no sentido ...