4Líquido amniótico aumentado pode ser causado por alguns fatores como: infecções virais e DSTS, problemas de má formação do feto, porém a mais comum é a diabetes gestacional. 5No caso de diminuição do líquido é necessário investigar uma possível ruptura da bolsa amniótica.
Nos casos de oligoidrâmnio idiopático, com vitalidade fetal preservada, um parto normal pode ser realizado. Polidrâmnio é o aumento do volume do líquido amniótico. Sua incidência é estimada em cerca de 1 a 2% das gestações.
O ILA é a soma da profundidade vertical do líquido medido em cada quadrante do útero. O ILA normal varia de > 5 a 24 cm; valores ≤ 5 cm indicam oligoidrâmnio.
Quando há pouco líquido amniótico ocorre o chamado oligo-hidrâmnio, que pode acontecer em qualquer momento da gestação, porém, é mais frequente durante o último trimestre. Não apresenta sintomas específicos, mas a melhor forma de diagnosticá-la é por meio do ultrassom realizado durante as consultas médicas.
Algumas medicações também podem ser usadas para reduzir o volume de líquido como a indometacina. A indometacina é um anti-inflamatório que possui como um dos efeitos “colaterais” reduzir a diurese do feto. Esse efeito pode diminuir o volume de líquido amniótico.
Não existe um tratamento específico para o pouco líquido. Seu médico pode recomendar uma boa ingesta de líquidos e repouso, mas não existe uma evidência clara de que isso possa aumentar o volume de líquido amniótico.
- Sim, sede e fome são sintomas comuns, principalmente nas primeiras semanas de gestação. Isso acontece por causa das transformações metabólicas que ocorrem no organismo. Mas não há com o que se preocupar, até porque a recomendação é que você beba mais líquidos nessa fase – de 2 a 3 litros de água por dia, por exemplo.
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