A sociedade espartana caracterizou-se por ser altamente disciplinada e organizada a partir de uma aristocracia guerreira. Às vezes lemos ou ouvimos a expressão “regime espartano”, ou “disciplina espartana”, sempre associada a alguma prática ou hábito rígido, austero e severo.
Os espartanos tornaram-se grandes proprietários de terras. Cada espartano adulto tinha direito a um lote de terra onde trabalhavam grupos de hilotas, que deveriam devolver boa parte do cultivo aos proprietários. Mesmo que a relação entre hilotas e espartanos seja de dominação, eles não eram considerados escravos.
Supervisionavam a administração de Esparta, faziam as leis para serem votadas na Apela e cumpriam as leis espartanas. Conselho dos Éforos: eram os representantes de fato do governo espartano. Eram cinco esparciatas que presidiam a Apela e a Gerúsia, eleitos anualmente para cumprimento de suas obrigações.
Militarização. Em virtude de sua estrutura social, Esparta era uma cidade-estado extremamente militarizada, algo que fazia parte da educação comandada pelo Estado. ... Por sua vez, embora não tivessem funções militares, as mulheres de Esparta também eram educadas desde a infância para serem esposas de guerreiros.
Os espartanos eram guerreiros da Antiguidade conhecidos pela força e pelo treinamento, sendo considerados os soldados mais perfeitos. Conhecidos pela guerra e por serem os soldados mais perfeitos de todos os tempos da Antiguidade. Assim eram os espartanos.
Na Alemanha da década de 1930, os espartanos foram uma inspiração militar e estética. Eles chegaram também a ser uma referência para o que seria a ancestralidade mestra da raça ariana, essencialmente legitimando o antissemitismo e outras formas de xenofobia.
Por volta de 339 a.C., o rei Filipe II da Macedônia conquistou a maior parte da Grécia, inclusive Esparta. No século II a.C., o exército romano dominou a cidade. Um grupo germânico, os visigodos, destruiu a antiga Esparta em 396 d.C.
Esparta foi, assim, destruída na batalha da Selácia, em 222 a. C. Após esta derrota, acabou por cair nas mãos dos tiranos Macânidas (211-206 a.
ano 396 d.C.
Em terra, os espartanos alcançaram vários êxitos em batalhas importantes, mas foram incapazes de capitalizar sua vantagem, e a guerra se viu em um estado de equilíbrio. No mar, a frota espartana foi derrotada por uma frota persa, acontecimento que deu fim às tentativas de Esparta de vencer através do poder naval.
Esparta venceu a Guerra do Peloponeso após a rendição de Atenas em abril de 404 a.C.. As condições de paz foram desastrosas para a cidade de Atenas, enquanto Esparta se convertia no centro hegemônico da Grécia. Seguiu-se imediatamente um golpe oligárquico em Atenas, apoiado por Esparta.
Com o fim da guerra, Atenas perdeu seu poder na península, e instaurou-se a hegemonia política e econômica de Esparta, que tinha o sistema voltado para o fortalecimento militar. Os oligarcas acabaram com a Confederação de Delos, entregando todo o resto da fronteira para Esparta.
A Guerra do Peloponeso foi uma guerra civil entre Atenas e Esparta, que ocorreu na Grécia Antiga entre 431 e 404 a.C. Esse conflito militar durou 27 anos e terminou com a vitória de Esparta.
A Guerra do Peloponeso terminou em abril de 404 a.C, após a rendição de Atenas e a conquista espartana em Helesponto. Os espartanos deram suporte a um golpe oligárquico em Atenas, derrubando o sistema democrático e implantando um sistema de governo autoritário conhecido como Tirania dos Trinta.
A vitória espartana em Egospótamos e seu controle do Helesponto subjugaram Atenas, pela fome, até a rendição, em abril de 404 a.C.. Seguiu-se imediatamente um golpe oligárquico, apoiado por Esparta, e o reino de terror da 'Tirania dos Trinta'. A democracia foi restabelecida em 403 a.C..
Frente ao domínio ateniense, diversas cidades-Estado que se mantinham aristocráticas aliaram-se a Esparta, na Confederação do Peloponeso. A tensa situação entre os dois grupos transformou-se em guerra em 431 a.C., quando em decorrência de uma disputa comercial, Atenas e Corinto entraram em conflito frontal.
Contudo, a consequência mais drástica resultante da Guerra do Peloponeso, foi o empobrecimento extremo da população grega. O que resultou na ruína econômica de muitas cidades, algumas que eram consideradas poderosas durante o comando da Liga de Delos.
A Guerra do Peloponeso terminou em abril de 404 a.C, após a rendição de Atenas e a conquista espartana em Helesponto. Os espartanos deram suporte a um golpe oligárquico em Atenas, derrubando o sistema democrático e implantando um sistema de governo autoritário conhecido como Tirania dos Trinta.
Resposta: Pois as cidades- estado (Atenas e esparta) estavam em conflitos por conta de interesses econômicos e políticos. Então, com a Grécia toda agitada por conta de lutas e ambas perdendo guerreiros, o rei da macedônia acabou se aproveitando dessa instabilidade e invadiu Grécia.