- Leite desnatado, iogurte, ricota, requeijão, leite de soja. Recomendação importante: Não ficar por mais de 3 horas sem se alimentar.
Leite e iogurte desnatado, queijos brancos (frescal, ricota), requeijão light. Consuma-os com moderação e não com a intenção de aliviar a dor. Leite, iogurte e requeijão integral, queijos como mussarela, provolone, prato, parmesão).
Evite também comida gordurosas ou muito doce, como: creme de leite, leite de coco, maionese, manteiga, margarina, frituras em geral, massas folhadas, conservas em óleo, preparações sauté, biscoitos recheados, torresmo/toucinho, pele de aves, carnes gordas, salsicha, linguiça, bacon, presunto, mortadela, salames, ...
Por quanto tempo deve-se evitar alguns alimentos? Algo que quase ninguém imagina é que a primeira atitude recomendada é cortar leite e seus derivados. Isso, mesmo! Iogurte, queijos, manteiga, sorvetes, entre outros, entram na lista dos proibidos para quem está com gastrite.
Seu consumo nunca deve ser utilizado na tentativa de melhorar a dor gástrica, pois haverá uma melhora imediata em resposta à chegada de alimento no estômago, mas o agravamento da gastrite virá logo em seguida. 6. Açúcar e doces, como bolos, biscoitos recheados, sorvete e balas.
A tapioca feita com fibras como linhaça ou chia e o cuscuz são carboidratos que quem tem refluxo pode comer. Mas atenção, é importante evitar recheios gordurosos e evitar o uso de manteiga ou margarina, pois possuem alto teor de gordura.
Alimentos que devem ser Evitados: Frituras; Café, chá mate e preto, refrigerantes, bebidas alcoólicas ou gasosas; Frutas ácidas como: laranja, maracujá, abacaxi e limão.
Álcool: bebidas alcoólicas são muito agressivas para a mucosa do estômago. Fritura e embutidos: embutidos contêm uma grande quantidade de corantes e conservantes, enquanto as frituras possuem uma quantidade muito elevada de gordura, o que pode piorar a inflamação no estômago.
Os refrigerantes podem agravar os sintomas pois possuem um efeito irritativo devido ao pH ácido, além de acentuar o desconforto e distensão abdominal devido à alta quantidade de gases. Por isso quem tem gastrite é bom evitar!Mar. 14, 2020
Como o problema provoca dor importante nos pacientes, especialmente na região superior do abdômen, ingerir esse tipo de bebida só iria piorar o desconforto. “Beber refrigerante piora as úlceras estomacais porque essa bebida aumenta a produção de ácido clorídrico, prejudicando a cicatrização das úlceras.
O chocolate e o café também já foram considerados proibidos principalmente para quem sofre de gastrite, mas pesquisas recentes indicaram que ambos têm propriedades benéficas para o organismo.
Por isso, quem tem úlcera ou gastrite não precisa tomar calmantes. Bebidas alcoólicas não são proibidas, garantem os médicos. O álcool, por si, dificilmente causa úlcera. Quem costuma beber grandes quantidades, de estômago vazio, pode terminar com gastrite aguda.
Qualquer bebida alcóolica - fermentada, destilada e até o vinho - também pode piorar os sintomas da gastrite. Logo, durante as crises o seu uso é completamente desaconselhado e, depois de passados os sintomas, se quiser beber, é bom que o faça com muita cautela.
Aguda: é aquela inflamação que causa grande desconforto, dificuldade de a pessoa se alimentar, mas é passageira. Normalmente, é causada pela ingestão excessiva de comida gordurosa, apimentada, condimentada, de álcool (gastrite alcóolica) etc.
6 principais sintomas de gastrite
O tratamento Para combater a inflamação já instalada, o médico pode receitar antibióticos, além de antiácidos para atenuar os sintomas. Nos casos em que a H. Pylori é a causa da gastrite, às vezes só um revezamento de antibióticos consegue dar fim ao problema.
Segundo a gravidade, fala-se em gastrite enantemática leve quando a inflamação ainda está no início, não prejudicando muito o estômago. Em casos mais sérios, a gastrite enantemática é classificada em moderada ou severa.
Nas gastrites agudas causadas por álcool ou medicamentos e nas gastrites causadas pela bactéria HP, tratamentos de uma a duas semanas são habitualmente suficientes. Pacientes mais sintomáticos, no entanto, podem ter a necessidade de tratamentos mais longos, com cerca de um a dois meses.
Os sintomas costumam melhorar ainda na primeira semana, a cicatrização da mucosa pode demorar até 8 semanas.