A encefalite de Rasmussen é uma doença inflamatória que acomete o córtex cerebral, de forma unilateral, evoluiu com piora progressiva e é caraterizada por crises epilépticas refratárias à terapia medicamentosa e declínio cognitivo e neurológico.
A encefalite autoimune é uma inflamação do cérebro que surge quando o sistema imune ataca as próprias células cerebrais, prejudicando o seu funcionamento e provocando sintomas como formigamento no corpo, alterações visuais, convulsões ou agitação, por exemplo, que podem ou não deixar sequelas.
A encefalite é mais comumente causada por vírus, tais como herpes simples, herpes zoster, citomegalovírus ou vírus do Nilo Ocidental. Pode ocorrer das seguintes maneiras: um vírus infecta diretamente o cérebro. um vírus que causou uma infecção anteriormente é reativado e danifica diretamente o cérebro.
A encefalite auto-imune (AIE) é um termo geral para um grupo de doenças, que envolvem a ocorrência da inflamação do cérebro causado pelos autoantibodies que visam antígenos nas sinapses e nos antígenos de superfície da pilha dos neurônios.
A encefalite viral tem cura, mas o tratamento deve ser iniciado rapidamente para evitar o surgimento de sequelas devido a danos causados pela inflamação no cérebro. Assim, em caso de suspeita ou agravamento de infecções existentes é sempre aconselhado ir no hospital para avaliar a situação.
Existem dois tipos principais de encefalite:
Meningite é uma inflamação das três membranas que cobrem o cérebro e a medula espinhal (as meninges). Encefalite é uma inflamação do cérebro. Meningoencefalite é uma inflamação do cérebro e das meninges. São doenças causadas por uma infecção bacteriana, viral, fúngica ou parasitária.
Sobreviventes de encefalite comumente sofrem consequências neurológicas, que podem ser de longo prazo ou até mesmo permanentes. A localização e gravidade da infecção determinam o padrão de lesão cerebral e os seus efeitos, que incluem: Físico (controle muscular) Comportamental e emocional (alterações de personalidade)
A meningite viral é uma inflamação das camadas dos tecidos que cobrem o cérebro e a medula espinhal (meninges) e do espaço preenchido por líquido entre as meninges (espaço subaracnóideo) quando é causada por vírus.
Os quatro tipos principais, são:
Na maioria dos casos, ela é causada por vírus e bactérias meningocócicas. Os tipos mais comuns da doença no Brasil são o Tipo C, que afeta até 70% dos infectados, seguido do Tipo B que atinge cerca de 20% dos pacientes diagnosticados com a doença.
Geralmente, as bactérias que causam meningite bacteriana se espalham de uma pessoa para outra por meio das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta. Já outras bactérias podem se espalhar por meio dos alimentos, como é o caso da Listeria monocytogenes e da Escherichia coli.
Manter a vacinação em dia, evitar locais com aglomeração de pessoas, deixar os ambientes ventilados, não compartilhar objetos de uso pessoal e reforçar os hábitos de higiene são importantes medidas de prevenção contra as meningites.
No caso de pessoas que tiveram contato com pacientes meningite por Haemophilus influenzae, a indicação é a quimioprofilaxia, tratamento que consiste na ingestão preventiva de medicamentos prescritos por médico.
A rigidez pode ser notada ao exame físico através da dor e da incapacidade do paciente de abaixar a cabeça e encostar o queixo no seu peito, mesmo com a ajuda do examinador. Além da dificuldade em abaixar a cabeça, movimentar o pescoço também é difícil e doloroso quando a meninge está inflamada.
Meningite Nestes casos, a dor na nuca ou em toda a cabeça é muito forte e surge junto com outros sintomas como febre, náuseas, vômitos e cansaço excessivo. A dor na nuca piora quando se tenta baixar a cabeça, encostando o queixo no peito, manobra essa realizada pelo médico e que indica sinal de inflamação das meninges.
A meningite é um tipo de inflamação das meninges, membranas que envolvem e protegem nosso cérebro.
A meningite é uma infecção das membranas que recobrem o cérebro (as meninges), que afeta toda a região e dificulta o transporte de oxigênio às células do corpo. A doença provoca sintomas como dor de cabeça e na nuca, rigidez no pescoço, febre e vômito.
Onde dói a cabeça na meningite? A dor de cabeça na meningite é caracterizada por uma dor intensa por todo o crânio. O que difere de uma dor comum é que na meningite a dor passa a ser mais forte e pode vir acompanhada de rigidez na nuca e dificuldade de abaixar a cabeça.
O diagnóstico da meningite é feito através da observação clínica dos sintomas da doença e confirmado por meio de um exame chamado punção lombar, que consiste na retirada de uma pequena quantidade de liquor do canal vertebral.
Há um teste simples para identificar se o problema está associado à meningite: coloque a criança deitada sobre a cama, pegue a cabeça dela e tente flexioná-la para a frente, de modo que o queixo toque o peito. A pessoa com meningite normalmente não consegue fazer isso por conta da rigidez.
Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética de imagem (RMI), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais. Mas para ser assertivo, é preciso muito mais do que isso.