Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje.
O tempo histórico foi criado para datar os acontecimentos ocorridos na sociedade. ... Esta, sobretudo, é a matéria fundamental da história como, por exemplo, a sua importância para saber o período que se planta, ou que se colhe. São esses os fenômenos que nos levaram a usar o ano, a década, o século e o milênio.
O tempo histórico tem como agentes os grupos humanos, os quais provocam as mudanças sociais, ao mesmo tempo em que são modificados por elas. O tempo histórico revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade em estudo. ... A história não é prisioneira do tempo cronológico.
A memória é o que recende de um determinado momento do tempo. ... A memória é ela própria um intertexto, na medida em que esses vestígios de vivências coadunam-se uns aos outros projetando nossa história, nosso tempo, seja individual, seja coletivo.
O tema é clássico e atemporal: o passado é de extrema importância e a melhor forma para a compreensão do momento presente e o planejamento para o futuro. O passado é a nossa bagagem e traz aquilo que aprendemos sobre nós mesmos. Ele está diretamente vinculado com o que acontece no presente.