Segundo as especialistas, para tratar o amor patológico, a psicoterapia é a forma mais indicada. "No início, o tratamento é bem difícil, pois como em casos de dependência a substâncias, a pessoa não tem crítica em relação a sua situação e acha que não precisa de suporte ou acompanhamento", afirma Danielle.
“Na limerência, as necessidades se intensificam e há uma necessidade insaciável por validação e reciprocidade”, descreve. “Ela geralmente dura cerca de dois a três anos, mas pode durar vários anos e mesmo décadas.”
Principais sinais
O que é o amor obsessivo Em um relacionamento, amor obsessivo significa que uma pessoa foi além do amor e ficou obcecada pela outra pessoa. Em outros casos, os sentimentos podem se tornar obsessão quando não se sabe nada da outra pessoa, e ela é uma mera “conhecida” que só vimos passar ou encontramos em algum lugar.
Eleve sua autoestima. Pessoas com baixa autoestima podem desenvolver obsessões e a possessividade. Para que isso não ocorra, é fundamental olhar para suas feridas emocionais, entender quais são suas crenças limitantes e começar a perceber e dissolver esses padrões de comportamento.
Nem sempre é um transtorno ficar obcecado por uma pessoa, mas pode ser dependendo da forma e intensidade dessa obsessão, assim como se isso traz sofrimento a pessoa obcecada ou ao obsediado. ... Geralmente, isso vai ao encontro de uma predisposição que a pessoa tinha de ficar preso a um pensamento.
Ela explicou que os pensamentos obsessivos são aqueles que dominam a mente da pessoa, de forma involuntária e repetitiva. Podem ser imagens ou músicas, por exemplo. Em comum, trazem desconforto e ansiedade.
Quem tem pensamentos intrusivos costuma sempre esperar que coisas ruins aconteçam, desconfia das pessoas (até mesmo, daquelas que são próximas e queridas) e tende a ser inquieto e impaciente. Uma das causas mais comuns para o surgimento dos pensamentos intrusivos é a ansiedade.
Veja algumas dicas de Inteligência Emocional para lidar com os pensamentos intrusivos:
Esses pensamentos, ideias ou representações, normalmente têm um caráter absurdo ou repulsivo para a pessoa, aparecem sem que ela deseje, mas são persistentes e incontroláveis. A pessoa não quer tê-los, mas não consegue retirá-los da mente. Vários desses pensamentos têm caráter absurdo e criam relações impossíveis.
Quem tem este tipo de depressão apresenta os sinais clássicos e comumente associados à doença: humor muito deprimido (tristeza, desânimo e pensamentos negativos), pouco interesse em atividades (mesmos aquelas que geralmente seriam prazerosas), dificuldades para dormir, alterações no apetite ou no peso, perda de energia ...
Estes pensamentos/imagens que vêm à cabeça de uma forma incontrolável, são chamados de pensamentos obsessivos e, numa intensidade maior ou menor, todos nós já alguma vez tivemos na nossa vida. ...
Os pensamentos intrusivos – ou invasivos – são pensamentos involuntários violentos ou perturbadores que parecem ficar presos na mente. Podem acontecer com frequência e causar uma grande angústia no indivíduo. As pessoas que os experimentam ficam preocupadas com seu significado.
Pensamentos que envolvem matar ou machucar outras pessoas ou a si mesmo de propósito (e não por negligência). Pensamentos que envolvem se comportar de maneiras sexuais inaceitáveis com outras pessoas. Deve ser ressaltado que as pessoas que sofrem com esses pensamentos nunca agem de acordo com eles.
A Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) é uma aliada no tratamento do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), uma vez que trabalha o foco do problema por meio de exercícios, tarefas e técnicas que auxiliam o paciente a identificar suas obsessões e compulsões, trabalhando esses pontos para uma melhora gradual.
O tratamento natural para o transtorno obsessivo compulsivo pode ser feito através de sessões de terapias que envolvem técnicas de relaxamento e meditação como yoga, shiatsu e reiki.
A doença das manias Quando os hábitos, quaisquer que sejam, deixam de ser saudáveis e passam a ser obrigação, cuidado: pode ser transtorno obsessivo compulsivo (TOC), uma doença que requer tratamento. Esse é o segundo distúrbio mais comum do mundo, atrás apenas da depressão.
“Mas mesmo assim o TOC é distinto de um transtorno delirante ou psicótico, pois os indivíduos com TOC têm obsessões e compulsões, e não outras características da esquizofrenia, como por exemplo, alucinações e delírios”.