Atenção para alterações no comportamento
Os alunos em sofrimento podem ser encaminhados a postos de saúde onde haja atendimento psicológico. Na escola, profissionais da saúde mental podem ajudar a capacitar a equipe de educadores para identificar alunos com depressão e auxiliá-los durante a recuperação.
Irritabilidade. Sentimentos de culpa, inutilidade ou desamparo. Perda de interesse ou prazer pela vida, hobbies e atividades. Diminuição da energia ou fadiga.
Adriana Botarelli afirma que um ambiente escolar adequado também é importante, pois é na instituição que as crianças vivenciam grande parte de suas experiências da infância. A prática de exercício físico, contato com a música, animais de estimação, artesanato e a natureza ajudam na prevenção dos sintomas da depressão.
Se a criança tem medo de falar em sala de aula, por exemplo, forneça oportunidades graduais para que ela possa se expressar. Primeiro, dê a chance para que responda brevemente a uma pergunta simples e, aos poucos, com o tempo, incentive-a a falar mais.
Geralmente, as dificuldades no desempenho escolar estão relacionadas a fatores de ordem emocional. O aluno fica com a cabeça no problema pelo qual está passando, criando forte ansiedade e angústia, podendo ainda vivenciar durante a vida diferentes níveis de ansiedade.
Mas a ansiedade afeta o nosso corpo, mente e desempenho de várias formas: Sintomas emocionais: tristeza, nervosismo, irritabilidade, Sintomas fisiológicos: coração acelerado, sensação de formigamento, falta de ar, sudorese, tontura, dor de cabeça, dores musculares, insônia.
Prova disso é que, atualmente, o transtorno de ansiedade é reconhecido como doença psíquica pela ciência. Existem diversas causas que, sozinhas ou combinadas, podem vir a desencadear o transtorno de ansiedade, tais como: traumas, estresse, genética, doenças físicas e até mesmo a depressão.
Sintomas da crise de ansiedade
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