A hemorragia externa pode ser dividida em: arterial venosa e capilar. Mas como podemos diferenciá-los? Normalmente, o sangue de origem arterial, possui grande pressão e é de tom vermelho vivo, por ser rico em oxigênio, portanto, é a forma mais grave de perda, necessitando de atendimento rápido.
Queda da pressão; Náuseas ou vômitos com sangue; Confusão mental ou desmaios; Muita dor do abdômen, que fica endurecido.
Externa. Quando a hemorragia está na superfície e pode ser visível. Interna. Quando não pode ser visível, como por exemplo, no abdome ou tórax, podendo exteriorizar-se pelos orifícios naturais do organismo (boca, nariz, ouvido etc.).
A hemorragia é caracterizada por uma perda de sangue em virtude de um rompimento dos vasos sanguíneos. Ela pode ser classificada em interna ou externa. A hemorragia pode ser definida como uma saída de sangue dos vasos sanguíneos e do coração.
Na hemorragia venosa, o sangue possui coloração mais intensa e não sai do corpo em jatos, apresentando, portanto, uma perda mais uniforme e lenta. Já na hemorragia capilar, temos uma perda de sangue lenta, em pequenas gotas, e o sangue tem cor intermediária.
Hemorragia venosa: pelo rompimento de uma veia, Hemorragia interna: não há exteriorização do sangue, Hemorragia externa: quando o sangue sai para fora do corpo, Hemorragia mista: quando ocorre mais de um tipo de hemorragia.
O número reduzido de plaquetas no sangue favorece o aparecimento de petéquias e púrpura. Isso ocorre porque as plaquetas têm a capacidade de se agregar e fechar pequenas lesões nos vasos sanguíneos, fechando com rapidez as rupturas.
A veia direciona ao coração todo o sangue que sai da perna e, se o ferimento não for estancado, a pessoa pode morrer em até 20 minutos.
"Todo trauma penetrante causa lesão em tecidos, que têm vasos sanguíneos", afirma Renato Poggetti, médico do centro de traumas do Hospital 9 de Julho. O sangramento externo, contudo, depende muito do tamanho do buraco aberto no corpo. "Depende do tamanho da faca, ou do tamanho da bala.
Sim, doar sangue é seguro. Não existe nenhum risco de contrair uma doença infecciosa doando sangue.
ATENÇÃO: O USO DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA IMPEDE A DOAÇÃO POR 12 MESES.
Segundo o Ministério da Saúde, o candidato a doação de sangue que passou por procedimento endoscópico fica inapto a doar por um período de seis (6) meses. O impedimento deve-se ao fato de alguns estudos terem demonstrado que tais exames podem estar relacionados à transmissão de alguns vírus.
5. por quatro semanas: » se recebeu vacina de vírus ou bactérias vivos e atenuados. Ex.: poliomielite oral (sabin), febre tifóide oral, caxumba, febre amarela, sarampo, bcg, rubéola, catapora, varíola etc.
Se a pessoa teve malária por Plasmodium malariae, ela não poderá mais doar sangue. Já para as outras espécies, depende do tempo entre a doença e a doação de sangue. Os hemocentros sabem orientar o doador.