Sistema de Fila de Espera do SUS - A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico ou avaliação da situação clínica do paciente, visando, assim, atender a população catarinense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.
Consulta da posição na fila de espera Para consultar a sua posição na fila é necessário ter o número do pedido e o código de segurança impressos no comprovante de entrada na fila.
Confira como marcar consulta pelo aplicativo do SUS....Veja como:
Pelo Portal SUS, o paciente tem acesso ao histórico de consultas e exames. Os pedidos continuam sendo feitos pelos médicos nas unidades de saúde nas cidades, mas, pelo site, o usuário pode acompanhar o andamento dessas solicitações: se já foram agendadas, canceladas, atendidas ou se há ainda alguma pendência.
Como faço para verificar minha posição na lista de espera para cirurgia?
R: Acesse o menu CONSULTA AMB e clique na funcionalidade Solicitações pendentes na fila de espera.
Estima-se que metade (50%) da população enfrenta espera de três a seis meses para marcar uma consulta no SUS (Sistema único de Saúde). Três em cada dez aguardam há mais de sete meses e metade deles relata ter ficado mais de um ano na fila.
A proposição considera como tempo razoável para atendimento ao cidadão até 20 minutos em dias normais e até 30 minutos em vésperas de feriados.
2º que “Nos consultórios médicos as consultas marcadas não poderão exceder a 30 minutos para atendimento médico, independentemente do convênio ou se consulta particular”.
Você pode adquirir medicamentos pelo SUS mesmo se a receita for de um médico ou dentista particular ou de um convênio.
O financiamento do SUS hoje é feito, majoritariamente, pelos estados e municípios. Há um enorme subfinanciamento federal. Para se ter uma ideia, em 2017, 76% dos recursos financeiros do Fundo Estadual de Saúde foram garantidos pelo Tesouro Estadual.
Se em 2019, o governo tivesse aplicado o mesmo patamar que aplicou em 2017, 15% da receita corrente líquida de cada ano, a Saúde teria um orçamento de cerca de R$ 142,8 bilhões em 2019 – e não R$ 122,6 bilhões aplicados. Ou seja, um encolhimento de R$ 20,19 bilhões nos recursos saúde da população.