Os cuidados com a saúde na antiguidade eram precários.Na baixa idade média,eles tomavam banho apenas uma vez por ano,a família inteira se banhava na mesma bacia,em ordem:do mais velho para o mais novo. Não havia sistema de saneamento básico.
A novidade no século XVIII foi a constituição de uma medicina hospitalar, terapêutica. Essa transformação da medicina hospitalar aconteceu para tentar “purificar” os efeitos nocivos das doenças contagiosas ou impedir a desordem econômico-social.
No século XIX, avanços em diversas áreas levaram inovação à medicina. Um exemplo foi a teoria dos germes desenvolvida por Louis Pasteur. Foi a partir dela que a prática da antissepsia foi introduzida, reduzindo a mortalidade por complicações infecciosas após cirurgias.
A partir do século 20, a Medicina entra em uma nova era, principalmente devido à estrutura do que foi denominado de clínicas médicas. Essa estrutura de clínicas, como a conhecemos até hoje, surgiu com Hipócrates, idealizador da anamnese como etapa inicial do exame médico dos pacientes.
A análise do pólen encontrado em sedimentos do Piauí, por exemplo, mostrou que os povos pré-históricos da região usavam plantas para curar suas doenças; outro estudo pôde comprovar que a lombriga (Ascaris lumbricoides) foi introduzida no Japão quando o país começou a importar plantações de arroz da China.
A medicina primitiva seria, portanto, uma espécie de culinária personalizada. Mas ela é precedida pelo desenvolvimento da alimentação dos indivíduos sadios, ou seja, da culinária como tal, que consiste em adaptar o alimento à natureza humana por meio de múltiplos preparos, como o cozimento e a mistura.
6 Dicas para evitar doenças contagiosas