Evitar a ingestão de alimentos ou de líquidos, especialmente nas primeiras 3 a 5 horas após o procedimento, pois é normal surgirem náuseas e vômitos provocados pela anestesia. A alimentação no dia da cirurgia deve ser leve, optando-se por chás, bolachas e sopas, dependendo da reação do organismo.
O jejum pré-operatório é mais importante do que parece. Adotado por muitos cirurgiões, o jejum evita que o paciente vá para a cirurgia de estômago cheio e, em caso de mal-estar, corra o risco do líquido chegar aos pulmões causando uma pneumonite.
O pós-operatório imediato dura cerca de 7 dias. Trata-se do período em que o paciente fica com a tala (placa engessada ou molde plástico) no nariz, para manter os ossos e as cartilagens na posição correta. Porém, os cuidados não se limitam a esse primeiro momento.
A prescrição do jejum pré-operatório de 8 a 12 h foi instituída principalmente por Mendelson em 1946. Este tempo adotado empiricamente é praticado até hoje, mesmo na era da Medicina Baseada em Evidências3,24. Uma das maiores preocupações é o risco de aspiração associada à anestesia.
As últimas recomendações orientam fazer uma refeição leve (sem carne ou gordura) 6 horas antes da cirurgia e tomar água até 2 horas antes da cirurgia. É muito importante fazer esta alimentação leve e tomar água. Não se deve ficar muito tempo de jejum, pois isso aumenta o risco de complicação no pós-operatório.
Antes de tomar anestesia geral, o paciente deve fazer jejum de 8 horas e suspender medicações que interfiram no efeito da anestesia, daí a importância de comunicar o médico sobre quaisquer medicamentos que estejam em uso.
Normalmente, indica-se que o tempo de jejum necessário para se realizar uma cirurgia seja de aproximadamente 12 horas, de forma a evitar que complicações e interações com a anestesia, por exemplo, surjam no momento do procedimento.
3. Ter uma alimentação saudável. De forma geral, após qualquer cirurgia, deve-se fazer uma dieta líquida nas primeiras 24h, devido ao efeito da anestesia e, após esse período, deve ser feita uma dieta branda, pobre em fibras, para facilitar a digestão e tolerar melhor os alimentos.
Efeitos adversos imediatos Em geral, eles são de curta duração, com duração inferior a um dia. Os mais comuns são: Náusea e vômitos. Boca seca.
É errado levantar a cabeça após uma cirurgia? Existe uma complicação que pode ocorrer após uma anestesia regional (raquianestesia), chamada cefaléia pós-raquianestesia (cefaléia = dor de cabeça). Antigamente pensava-se que o repouso (sem travesseiro) durante 24 horas prevenia esta ocorrência.
O efeito da anestesia geralmente desaparece completamente em 24 horas. Após esse período, a personalidade do seu gato geralmente volta ao normal. Os veterinários recomendam que permaneço perto do seu gato na primeira noite para observar seus níveis de atividade e monitorizar cuidadosamente a recuperação.
Para as fêmeas, a roupa cirúrgica no pós-operatório da castração é obrigatória durante os 10 dias de repouso. Por ser um procedimento mais invasivo, precisa ficar bem fechado e protegido.
Afinal, não podemos esquecer que por mais simples que seja, a castração é uma cirurgia que envolve cicatrização. A Dra. Renata explica que em pouco tempo o felino estará de volta ao seu ritmo de sempre. “Nos machos, esse tempo é de aproximadamente uma semana.
Restrições de atividade: Correr, pular, nadar ou usar as escadas devem ser evitados o máximo possível por aproximadamente 7 a 10 dias depois da cirurgia de castração.
O uso desse tipo de colar elizabetano deve ser apenas temporário, pois pode ser retirado facilmente pelo bicho de estimação, machucar o seu pet e não é tão resistente quanto o ideal. Para esse e mais fins, busque por um médico veterinário para que possa dar o melhor tratamento ao seu pet.
Observe como seu animal de estimação come com o colar. Pode ser necessário retirá-lo apenas para a refeição, mas sempre observando se ele não vai tentar mexer na ferida. – Verifique se ele consegue descansar a cabeça e dormir confortavelmente com o colar.
4 alternativas para substituir o “colar da vergonha”
Como usar o colar elizabetano?
Afinal, qual a importância do colar elizabetano? Como mencionamos, o colar elizabetano evita que o cão ou gato entre em contato direto com alguma parte do corpo machucada ou sensível, que precisa ficar longe da saliva e língua do animal. Esse comportamento é completamente natural e inerente aos animais.
Colar Elizabetano para cães número 4 é utilizado no pós-operatório veterinário, restringindo os movimentos do animal impedindo que atrapalhe o processo de recuperação. Recomendamos o tamanho 4 para raças pequenas e médias. O tamanho 4 é ideal para cães com a circunferência do pescoço de até 29,8 cm.
“Também é importante não apertar muito o colar para não sufocar o animal e conferir se ele consegue beber água tranquilamente. Adapte o pote se precisar ou tire o colar por alguns períodos para que ele possa se alimentar, sempre com supervisão”, diz a veterinária.
Cortamos um arco e em seguida unimos as pontas com uma fita colante, isso pode ser feito diretamente no pescoço do animal, para não precisar da coleira. Pode ser necessário cortar, “derreter” ou proteger pontas que possam machucar a pele do seu animal.
Para saber a medida a ser usada, basta medir seu pet desde o comprimento do pescoço até a ponta que ultrapassa o focinho, ou o diâmetro do pescoço.
Fêmea: 53–60 cm
É possível ter uma ideia do porte fazendo um cálculo: pegue o peso do cachorro, divida por sua idade calculada por semanas e, depois, multiplique o resultado por 52, que é o número de semanas que existe dentro de um ano. Isso ajuda a prever o crescimento médio neste período.
Medir altura: encoste seu cão numa parede, em pé, com as quatro patas com um lápis faça uma marquinha na parede, na altura onde acaba o pescoço do cão e começa o corpo (= cernelha). Veja em cm dessa marca até o chão quanto mede - essa é a altura do seu cão.
Como regra geral, o crescimento dos cães depende do porte de cada raça: Porte pequeno: até 10 meses. Porte médio: até 12 meses. Porte grande: até entre 15 e 18 meses.