otomanos
A sociedade bizantina Eram divididos socialmente em nobreza, alto clero, proprietários de terras, comerciantes, artesãos, e a maior parte da população que era pobre, os camponeses, cultivavam plantações no interior e pagavam tributos ao Estado, trabalhadores das oficinas e o baixo clero.
O Movimento Iconoclasta ocorreu durante o Império Bizantino nos séculos VIII e IX, e representou um dos mais importantes conflitos político-religiosos contra a veneração, contemplação ou adoração de ícones e imagens de cunho religioso.
A economia do Império Bizantino foi ao longo de vários séculos uma das mais fortes economias da região do Mediterrâneo. ... Um dos pilares da economia imperial foi o comércio. O Estado controlava de forma exagerada tanto o comércio interno como externo, e detinha o monopólio da emissão de moeda.
Sociedade Bizantina Elite – composta por grandes comerciantes, donos de oficinas manufatureiras, banqueiros, alto clero e funcionários destacados. Classe remediada – formada por artesãos, pequenos comerciantes.
A principal atividade econômica de Bizâncio era o comércio. Esta atividade favoreceu o florescimento de uma cultura cosmopolita, da troca de informações com outros centros e o desenvolvimento de outras atividades.
Os bizantinos mantiveram uma política de subordinação ao despotismo e a uma teocracia monárquica. A formação populacional deu-se através dos povos sírios, judeus, persas, gregos e egípcios.
O Império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino, durou mais porque, diferente do Império Romano Ocidental, se manteve centralizado, coeso (unido) e sob o comando de Imperadores mais competentes. ... A região onde ficava Bizâncio fazia ligação entre o ocidente e o oriente, uma excelente rota de comércio.
grego
Resposta. Resposta: Na preservação do latim, administração (leis), estrutura militar, cultura clássica (greco-romana) e do cristianismo (em que o rei era o chefe da Igreja), num império fortemente centralizado e duradouro por toda a Idade Média.
Os bizantinos, intermediários desse comércio, também compravam e revendiam trigo, especiarias, vinho e azeite. Os comerciantes Constantinopla também exportavam produtos feitos pelos artesãos das cidades do Império, como jóias, tercidos e artigos de ouro e marfim.
Para estabelecer a presença do Império Romano e o controle de uma importante localização para o mundo antigo, foi fundada a cidade de Constantinopla, cujo nome faz referência ao já citado imperador romano. No dia 11 de maio de 330, o imperador Constantino I tornou a cidade de Constantinopla a capital do Império Romano.