A escrita hierática, que era organizada em formato cursivo e usada para fins comerciais; e a escrita demótica, que foi usada nos últimos períodos, pois era uma forma mais simples e mais popular da escrita hierática.
Em linhas gerais, os egípcios desenvolveram três sistemas de escritas diferentes entre si. A primeira e mais importante delas é a hieroglífica, que era estritamente utilizada para a impressão de mensagens em túmulos e templos. ... Os escribas eram os únicos que dominavam a leitura e a escrita dos hieróglifos.
A escrita hieroglífica era utilizada nos documentos da vida pública e nas inscrições mais importantes. Para o dia-a-dia, os Egípcios desenvolveram, por volta de 2400, a escrita hierática, uma forma simplificada de hieróglifos. A escrita hierática (cursiva) era a utilizada pelos sacerdotes nos textos sagrados.
Acredita-se que tiveram origem por volta de 3000 a.C. O uso da escrita hieroglífica surgiu a partir de sistemas de símbolos proto-letrados no início da Idade do Bronze, por volta do século 32 a.C (Naqada III), com a primeira frase decifrável escrita na língua egípcia que data da Segunda dinastia (século 28 a.C.).
A maioria dos textos remanescentes na língua egípcia estão principalmente escritos em pedra na escrita hieroglífica. Todavia, na antiguidade, a maioria dos textos eram escritos em papiro perecível em hierático e (depois) em demótico, os quais agora estão perdidos.
De forma geral, os documentos maias privilegiavam o registro dos fatos cotidianos do povo. Uma importante função da escrita era o registro do tempo, pelo qual eram regulamentados os períodos de celebração religiosa. Outros escritos contavam do desenvolvimento de novos conhecimentos e rituais religiosos.
A escrita cuneiforme foi uma forma de se expressar muito difícil de ser decifrada, pois possuía mais de 2000 sinais e seu uso era de uma dificuldade enorme. O seu principal uso foi na contabilidade e na administração, pois facilitavam no registro de bens, marcas de propriedade, cálculos e transações comerciais.
Resposta. Para melhor forma comunicação, pois havia na época a necessidade de uma forma de se comunicarem entre si, de forma rapida e eficiente, por esse motivo foi criada a escrita, para ajudar na comunicação.
Os maias acreditavam que a escrita era um presente dos deuses e, por isso, deveria ser ensinada a uma parcela privilegiada da população. De maneira geral, utilizavam diferentes materiais para o registro de alguma informação. Pedras, madeira, papel e cerâmica eram os materiais mais recorrentes.
Chamado de “Halach Uinic”, esse líder também ocupava funções militares que o incumbiam de fazer prisioneiros de guerra e oferecer os mesmos como sacrifício para os deuses.
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo. ... O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas.
Possuíam avançadas técnicas de irrigação, de modo que sua economia era baseada na agricultura, principalmente no cultivo do milho e do feijão. ... Para melhorar as condições de cultivo e favorecer a produção do excedente o povo maia desenvolveu algumas técnicas agrícolas como a irrigação dos pântanos, os terraços, etc.
Religião dos Povos Astecas. Assim como os Incas e os Maias, os astecas eram politeístas (acreditavam em vários deuses). Seus principais deuses eram ligados ao ciclo solar ou atividade agrícola. Realizavam culto aos deuses com sacrifícios humanos – era bastante normal esses sacrifícios diariamente.
Resposta. Esses povos mesoamericanos (ou pré-colombianos) compartilhavam da mesma herança étnica, por este motivo, apresentavam características em comum. Como: a religião e a crença em vários deuses, a economia que era centrada no comercio e na agricultura, na arquitetura e na sociedade hierarquizada.
Os maias, assim como incas e astecas, eram politeístas e suas divindades eram associadas a forças da natureza. O Império Maia construiu pirâmides com escadarias, prova de que possuíam grande conhecimento em engenharia e arquitetura. Além disso, produziram esculturas em terracota e costumavam manusear cerâmica e cobre.
As sociedade pré-colombianas eram extremamente hierarquizadas com o imperador no topo da hierarquia, seguido pelos sacerdotes, chefes militares, guerreiros e camponeses que cultivavam a terra. A agricultura era a base de sua economia e plantavam milho, batata e abóbora, entre outros.
Todos podem ser destacados por suas roupas coloridas e seus bordados. Seus templos eram muito bem arquitetados. Eles também tinham em comum centros políticos e religiosos: para os incas era Cuzco e Machu Picchu; para os astecas era Tenochtitlán e os maias possuiam Chichén Itzá, Tikal, Copán e Palenque.
Praticavam a agricultura, o que permitiu que construíssem grandes cidades, a agropecuária, tinham uma religião politeísta (acreditavam em diversos deuses) e uma sociedade hierárquica e com pouca possibilidade de ascensão social, de modo que os papéis sociais eram decididos pela filiação dos cidadãos.
São semelhanças entre Incas, Maias e Astecas a sua base econômica (eram povos que tinham a prática da agricultura como elemento econômico central), o modelo religioso (que reconhecia nas forças da natureza os deuses) e a estruturação social (hierárquica, com claros papéis distintos entre líderes e camponeses).
Os astecas e os maias desenvolveram seus respectivos centros urbanos na região conhecida como Mesoamérica, situada na América Central, entre o sul do México e a Guatemala. Já a civilização inca estabeleceu-se ao longo da linha dos Andes, na América do Sul, região que compreende os atuais Chile, Equador e Peru.