Dallol
KELT-9b
Estrelas azuis são as mais quentes, as vermelhas as mais frias. No caso de estrelas, "frio" significa temperaturas da ordem de 2000 ou 3000K, umas 15 vezes mais quente do que nosso forno de casa. Estrelas azuis têm temperaturas de 20000K ou mais.
Física. Medições realizadas em 2013 por cientistas do Laboratório Europeu de Radiação Síncroton (ESRF, na sigla em inglês) indicam que o centro da Terra tem uma temperatura de cerca de 6.
– Mas a coisa naturalmente mais fria do Universo visível é a misteriosa Nebulosa do Bumerangue, criada por uma estrela gigante vermelha que está expirando. Esta nebulosa está localizada a aproximadamente 5.
O bloco de cobre do CUORE é a coisa mais fria que existe no mundo hoje, de que temos conhecimento. O local do universo onde ocorre a temperatura mais baixa conhecida sem intervenção humana é na Nebulosa do Bumerangue.
Nebulosa do Bumerangue
Não importa o calor emitido pelo Sol: o espaço no nosso Sistema Solar será sempre basatnte frio. ... Mas em nosso Sistema Solar, onde o espaço é quase que inteiramente vácuo, com pouca presença gases e moléculas, o frio pode chegar a -270 Cº — próximo ao zero absoluto. Tomemos como exemplo nosso lar.
Por que o nosso ar não é sugado para o espaço sideral? A capacidade de um planeta reter determinados gases em sua atmosfera depende da velocidade das moléculas do gás e da temperatura e força de gravidade do planeta. Os elementos mais comuns no universo são os gases hidrogênio e hélio.
Sua temperatura média, definida a partir da radiação de fundo do Big Bang, é 2,727 K (−270,423 °C; −454,7614 °F).
Em terra firme, quando precisamos medir a temperatura do nosso corpo, por exemplo, usamos termômetro. Em gravidade zero, a centenas, às vezes milhares de quilômetros de distância, a medição é feita de outra forma e você vai ver como no vídeo do Futurando. Duração 02:33 min.
Sol
184 graus Celsius
A zona convectiva tem uma temperatura média de 2 milhões de Celsius. A superfície do Sol, por sua vez, chamada de fotosfera, apresenta uma temperatura média de 5000 Celsius.
O núcleo solar é a região central, mais massiva e mais quente do Sol, de acordo com modelos de estrutura estelar. Ele tem cerca de 139 mil km do raio do Sol, ou aproximadamente 1/5, e é nesta região que se verificam as reações termonucleares que proporcionam toda a energia que o Sol produz.
O Sol é composto principalmente pelos elementos hidrogênio e hélio, mas também possui outros elementos como o ferro, níquel, oxigênio, silício, etc. Sua energia é criada na zona profunda do núcleo, com temperatura e pressão altíssimas e lá ocorrem as reações nucleares.
No começo, o Sol era uma gigantesca nuvem de gás e poeira, muitas vezes maior que o sistema solar hoje. Essa nuvem foi se contraindo e se tornando mais densa, até se transformar em uma verdadeira estrela. Isso demorou cerca de 50 milhões de anos.
Para isso, basta arredondarmos 4,8 e dizer que o Sol é uma estrela de magnitude absoluta 5 ou, no linguajar popular, de quinta grandeza. Percebam que isso quer dizer que o Sol é uma estrela débil, visto que, ao considerarmos todas as estrelas a uma mesma distância, seu brilho rivalizará com o das mais fracas estrelas.
As estrelas de sequência principal, chamadas de estrelas anãs, são a absoluta maioria das estrelas no Universo, o nosso Sol, por exemplo, trata-se de uma anã amarela, uma estrela de sequência principal de “baixa temperatura” quando comparada às estrelas mais quentes, como as anãs azuis.
Os astrônomos classificam as estrelas pelo tamanho e pela temperatura superficial. Conforme seu tamanho, as estrelas podem ser chamadas de supergigantes, gigantes brilhantes, gigantes, subgigantes, anãs ou normais e subanãs.
As estrelas variam em tamanho, sendo no mínimo 70 vezes a massa de Júpiter até supergigantes como Betelgeuse, na constelação de Orion, que tem um diâmetro aproximadamente 650 vezes maior do que o Sol – cerca de 0,9 bilhão de quilômetros.
Lista das estrelas mais brilhantes