Tanto a ética quanto a moral são assuntos que devem ser trabalhados no ambiente escolar com o intuito de nortear o comportamento dos indivíduos na sociedade em que vivem. Por ser a escola a verdadeira formadora de cidadãos, cabe-lhe a tarefa de orientar o comportamento ético e moralista dos seus educandos.
- Não pagar para outros alunos ou “profissionais” para que elaborem trabalhos (comportamento antiético mais comum no ensino superior). - Não colocar apelidos em colegas e professores que possam causar mágoas, ferir sentimentos ou a autoestima. - Seguir as regras e normas de funcionamento da escola.
A ética tenta estabelecer, de maneira moderada e com uma visão questionadora, o que é o certo e o errado e a linha, muitas vezes tênue, entre o bem e o mal. -Não colar em avaliações ou elaboração de trabalhos escolares. ... - Buscar ter um comportamento que crie um ambiente positivo e agradável na escola.
Qual a importância da ética profissional? A ética no ambiente profissional contribui para garantir o bom andamento das atividades e favorecer o clima organizacional sadio e harmonioso. Dessa forma, os funcionários passam a desenvolver mais confiança entre si, o que auxilia no aumento da produtividade.
Levar um objeto da empresa para casa, tirar vantagem de um colega e divulgar informações falsas são apenas alguns exemplos do que podemos chamar de comportamento antiético. Infelizmente, alguns já são tão recorrentes, principalmente nas empresas, que acabam sendo ignorados por boa parte das pessoas.
No mesmo dicionário, moral também é classificada como o “conjunto dos princípios da honestidade e do pudor”. ... Amoral é a pessoa que não tem senso do que seja moral, ética. A questão moral para este indivíduo é desconhecida, estranha e, portanto, “não leva em consideração preceitos morais”.
O objetivo central de um código de ética profissional é a formação da consciência sobre padrões de conduta em determinada profissão. ... Esses, para serem resolvidos, requerem do contador os princípios éticos da competência, sigilo, integridade e objetividade.
Código de ética pode ser definido como um documento de texto com diversas diretrizes que orientam as pessoas quanto às suas posturas e atitudes ideais, moralmente aceitas ou toleradas pela sociedade com um todo, enquadrando os participantes a uma conduta politicamente correta e em linha com a boa imagem que a entidade ...
Quem quer agir sem ética, poderá ser mais livre para fazer tudo o que quiser, pisando sobre os direitos alheios e sobre o bom senso, mas por isso, poderá sofrer as consequências do cidadão que desrespeita o código de ética.
A missão primordial de um código de ética profissional não é de normatizar a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar, dentro de valores relevantes para a sociedade e para as práticas desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o reconhecimento social daquela categoria.
Psicologia, Ética e Direitos Humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo/CFP, 2000. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP N.º 007/2003.
Código de ética médica. Resolução nº 1.
O Quadro 1 exibe os Princípios Fundamentais dos quatro Códigos de Ética. Percebe-se que os Códigos de 1975 e 1979 são semelhantes e que grande mudança houve em 1987. O Código de 2005 guarda muita semelhança com o de 1987, porém, ampliando a questão da atuação em contextos sociais diversos.
Foi em São Paulo que se organizou o primeiro Código de Ética Profissional em toda a América do Sul. Ele foi aprovado pelo Instituto dos Advogados de São Paulo, em agosto de 1921. O pioneirismo foi obra do então presidente do Instituto, professor Francisco Antônio de Almeida Morato, que redigiu o código.
02 do Código de Ética Profissional do Psicólogo, Resolução CFP 002/87 de 15 de agosto de 1987 com a seguinte redação: Art. 2° - Ao Psicólogo é vedado: 0) prestar serviços ou mesmo vincular seu título de Psicólogo a serviços de atendimento psicológico via telefônica (Conselho Federal de Psicologia [CFP], 1995).
A quebra do sigilo profissional está prevista no Código de Ética da (o) Psicóloga (o) para casos em que a (o) paciente / usuária (o) encontra-se em situação de risco ou oferece, no momento atual, risco a terceiros.
Isso quer dizer que, por exemplo, se uma pessoa se coloca ou pretende se colocar em uma situação de risco à sua integridade, o psicólogo pode romper o sigilo para preservá-la. Outra situação em que o sigilo deve ser quebrado é no caso de maus tratos contra crianças e adolescentes, sendo obrigatória uma denúncia.
"No Brasil, o uso de testes psicológicos constitui função privativa do psicólogo, conforme dispõe o Art. 13 da lei 4.
O Psicologo, com formação e/ou experiência em saúde mental, consegue identificar a sintomatologia e levantar hipóteses porém, o diagnóstico é validado pelo psiquiatra. Divido ao transtorno bipolar ser uma doença severa, é indispensável o uso de medicação para controlar a doença e evitar ciclagens.
Considerando que é de responsabilidade do psicólogo a avaliação e a escolha dos instrumentos, métodos e técnicas no exercício profissional, um dos principais cuidados que este deve ter na escolha de um teste psicológico é consultar o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi) com o intuito de verificar se o ...
Inicialmente o psicólogo faz uma boa entrevista, para coletar dadas e suspeitas de patologias, posteriormente faz consultas de observação utilizando critérios do manual de doenças mentais (DSMV) e mais tarde faz testes e utiliza de escalas para se basear e confirmar diagnósticos.