A acetilcisteína é indicada para o tratamento da tosse produtiva, bronquite aguda, bronquite crônica, bronquite tabágica, enfisema pulmonar, broncopneumonia, abscesso pulmonar, atelectasia, mucoviscidose ou intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol.
Acetilcisteína é um medicamento expectorante que ajuda a eliminar as secreções produzidas nos pulmões, facilitando a respiração.
Não ingerir bebida alcoólica. RINOFLUIMUCIL – descongestionante nasal – Solução Nasal (gotas). Cada 1 mL contém: ACETILCISTEÍNA 10 mg + sulfato de tuaminoeptano 5 mg + excipientes q.s.p. 1 mL. Embalagem com 12 mL; Zambon.
Se, por exemplo, estiver tomando fluimucil por conta de uma tosse com secreção, a bebida alcoólica irá prejudicar os sintomas dessa tosse. Então, nesse caso, melhor não ingerir.
Tomar remédio e beber álcool faz mal? Sim. A mistura dessas duas substâncias não é aconselhada, pois pode haver prejuízos a saúde do paciente e ao tratamento da doença. Desse modo, não é indicado o consumo de álcool com remédios.
Ficar meia horinha sem beber nada já vai te ajudar bastante a continuar na maratona.
O termo blackout alcoólico refere-se à perda temporária de memória que é causada pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Esta amnésia alcoólica é causada por um dano que o álcool faz no sistema nervoso central, que leva ao esquecimento do que aconteceu durante o tempo da bebedeira.
Para combater esses efeitos provocados pelo uso excessivo do álcool, o Dr. Geraldo Magalhães sugere a ingestão de muito líquido, principalmente água e eletrólitos – que é o sódio, potássio e o cloreto, que tem o efeito do soro. Além de ingerir alimentos leves, sem muita gordura.
O excesso de álcool no corpo afeta principalmente o cérebro: há uma distorção da percepção, a capacidade de discernimento é perturbada, a concentração diminui. Ao mesmo tempo, reduz a timidez. Talvez surja um agradável sentimento de despreocupação.
O Álcool estimula diretamente a liberação de outros neurotransmissores como a serotonina e endorfinas que parecem contribuir para os sintomas de bem-estar presentes na intoxicação alcoólica.
“O álcool tem ação direta no sistema límbico, do Sistema Nervoso Central, e age como um depressor das funções cerebrais, diminuindo o centro da crítica da pessoa, que fica mais expansiva. A ansiedade, a variação de humor e a depressão são consequências da ingestão de bebida alcoólica”, explica Claudio Jerônimo.