Ação do veneno: neurotóxicas (provocado paralisias motoras); miotóxicas (com lesão de fibras musculares) e anti-coagulante. Não há diferença entre o veneno de juvenis e adultos. Há variação na atividade do veneno de jovens e adultos. Manifestações: não há dor local, pode ocorrer inchaço discreto e vermelhidão.
De modo geral, Lactobacillus, Streptococcus e bactérias láticas pertencentes à família Micrococcaceae, do gênero Micrococcus podem ser proteolíticas, já Flavobacterium, Pseudomonas, Achromobacter e Clostridium apresentam atividade lipolítica (TERRA; FRIES; TERRA, 2004;).
Bactérias marinhas lipolíticas são micro-organismos capazes de produzir a enzima lipase. Devido ao interesse no âmbito biotecnológico, diversas pesquisas estão sendo realizadas a fim de descobrir novas espécies microbianas produtoras dessa enzima.
A proteólise gera aminoácidos de cadeia média ou curta que são responsáveis por sabores e aromas indesejáveis em leite fluido. Além disso, o leite proteolisado diminui o rendimento na produção de seus derivados.
Após 2 a 3 semanas de jejum os corpos cetônicos, que estão em quantidades elevadas na circulação já que os músculos passam a usar somente ácidos graxos, substituem a glicose e se tornam a fonte de energia do cérebro. Assim, nesse momento do jejum, ocorre uma queda da velocidade de degradação de proteínas musculares.
Quando a concentração de glicose plasmática (glicemia) diminui, seja por consequência de dieta ou jejum prolongado, o fígado passa a processar o glicogênio, liberando glicose no sangue que mantém a glicemia por cerca de 8h, garantindo ao cérebro nutrição para o desempenho de todas as suas atividades.
Carboidratos consumidos em excesso podem aumentar o peso e a gordura corporal, além de estarem relacionados a hiperglicemia e elevação de doenças crônicas não transmissíveis.
Vinagre de maçã: dos benefícios que o vinagre de maçã pode trazer é que, além de não quebrar o jejum, o vinagre ajuda com uma sensação de saciedade. Sal na água: é inclusive bom porque assim você coloca eletrolitos para dentro do corpo, e evita enxaquecas ou algum efeito que a falta de sais minerais pode causar.
Normalmente, o estômago dá sinais de insatisfação após poucas horas sem comida. Imagine, então, ficar até um mês sem comer. De acordo com especialistas, esse é o período que o corpo humano pode aguentar sem a ingestão de alimentos, embora não haja um número definitivo.
Uma pessoa saudável pode viver cerca de 45 a 65 dias sem comida, desde que beba bastante água. Você poderia sobreviver por cerca de 30 a 35 dias sem sintomas graves, mas depois disso provavelmente enfrentaria erupções cutâneas, diarreia e, claro, perda de peso significativa.
É mais ou menos por aí. Segundo especialistas, os seres humanos só conseguem viver, em média, 4 dias sem a ingestão de água.
Quando mais de 5% do seu peso em H20 vai embora, você começa a sofrer de desidratação. No Brasil, ela te mata em quatro dias, mas demora um pouco mais em lugares mais frios.