O tecido viável é formado no processo de cicatrização, reconstituindo a área lesionada. É classificado em granulação, epitelização, músculo e tecido subcutâneo.
A fibrina mantém a crosta aderida à ferida até que uma nova camada de pele apareça. Enquanto que, o tecido esfacelado é uma mistura de tecido morto e é considerado prejudicial ao processo de cicatrização. Esta substância pode apresentar-se como depósitos amarelos, cinzentos ou acastanhados.
O desbridamento autolítico tem como fatores terapêuticos a hidratação do leito da ferida, fibrinólise e consequente ação de enzimas endógenas sobre o esfacelo/tecido desvitalizado(1,2). Auxiliam no desbridamento autolítico: hidrogel, alginato de cálcio, hidrocolóide e até filmes transparentes.
Necrose: tecido morto. Tipos: esfacelo ou necrose úmida e escara ou necrose seca. Desbridamento ou debridamento é a técnica de remoção dos tecidos inviáveis através dos tipos autolitico, enzimático, mecânico ou cirúrgico. O tecido necrótico possui excessiva carga bacteriana e células mortas que inibem a cicatrização.
Para a avaliação de UPs, devem ser verificados os seguintes fatores:
O tratamento das escaras deve seguir o seguinte procedimento: