As dietas enterais são classificadas: Dietas Poliméricas: nutrientes íntegros, com ou sem lactose, baixa osmolaridade, menor custo, hiperprotéicas, hipercalóricas suplementadas com fibra, etc.
A Dieta Enteral é uma forma líquida de tratamento nutricional, aplicada quando o paciente não pode ingerir alimentos sólidos por via oral. Todos os nutrientes obtidos através da alimentação sólida são igualmente mantidos na alimentação líquida.
Por exemplo: se o valor calórico total é de 1200 Kcal e a fórmula tem densidade calórica de 1,0 Kcal/ml, basta dividirmos 1200 por 1 e obter o resultado de 1200, ou seja, serão necessários 1200 ml para ofertar as 1200 calorias ao paciente.
Após aberta a dieta enteral, além de mantê-la bem tampada você deve sempre levá-la à geladeira. Nessas condições o período máximo de conservação é de apenas 24 horas, não podendo ser estendido de maneira alguma.
A dieta enteral tem validade de 06 horas em temperatura ambiente e de 24 horas sob refrigeração (2ºC a 8ºC), de acordo com recomendações do fabricante.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
A seguir, confira os 5 principais:
Cuidados de enfermagem e segurança do paciente: o que é preciso observar?
Quais os cuidados necessários no seu uso?
Cuidados Gerais com Dreno de Tórax
Tipos de sonda hospitalar Sonda traqueal: serve para expelir secreções pulmonares, como no caso de traqueostomia e intubação. Sonda vesical: também conhecida como sonda uretral, ela elimina a urina e é usada em casos de retenção ou incontinência urinária e cirurgias que precisam esvaziar a bexiga.
Como manter a sonda e o saco coletor limpos
- sonda nasogástrica (Levin) - sonda orotraqueal (ou portex) - sonda gastrostomia (Malecot) - sonda vesical (Foley) - sonda uretral - sonda retal Page 17 III - MATERIAL As sondas são diferenciadas de acordo com o seu diâmetro externo, geralmente aos pares.
Existem dois tipos de cateterismo vesical:
Tipos de Sonda Nasogástrica A sonda nasogástrica é introduzida através do nariz ou boca até o estômago. As mais comumente usadas são: sonda de Levine, gástrica simples, Nutriflex, a Moss e a Sengstaken-Blakemore (S-B).
A NE é feita por meio de uma sonda que chega diretamente ao estômago ou intestino delgado e pode ter diferentes vias de acesso, como:
A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle por Raios-X para verificação do local da sonda.
Os tipos de sonda usadas na dieta enteral são: Sonda enteral de gastrostomia ou jejunostomia: a partir de uma abertura no abdômen, podem ser colocadas no estômago ou no intestino delgado. São utilizadas em pacientes que precisam dessa alimentação a longo prazo e não conseguem usar a sonda nasogástrica.
A sonda nasogástrica é um tubo fino e flexível, que é colocado no hospital desde o nariz até ao estômago, e que permite manter a alimentação e a administração de medicamentos em pessoas que não conseguem engolir ou se alimentar normalmente, devido a algum tipo de cirurgia na região da boca e garganta, ou devido a ...
O suporte nutricional enteral pode ser ofertado por sondas introduzidas pela via nasogástrica, nasoduodenal ou nasojejunal, para terapia em curto prazo (três a quatro semanas), ou, então, por procedimentos cirúrgicos – gastrostomia ou jejunostomia, como a endoscopia percutânea, para alimentação em longo prazo (período ...
Existem três vias de administração da nutrição parenteral: Via Central: Introdução do cateter na cava, jugular ou femural. Via Periférica: Introdução do cateter nas veias periféricas dos membros superiores. PICC: Introdução do cateter pela veia periférica do membro superior indo até a cava.
Primeiro passo: calcular o valor calórico. Segundo passo: calcular a quantidade de proteínas. Terceiro passo: após determinar a proteína, distribuir o restante dos valores entre os carboidratos e lipídeos: carboidratos: 283,5 g, ou seja, 54%.
Ela é composta basicamente por carboidratos, aminoácidos, glicose, gorduras, proteínas, eletrólitos, sais minerais e vitaminas. Quando por algum motivo a Dieta Enteral não puder ser realizada, entra em cena a Dieta Parenteral que será administrada de forma intravenosa, por meio de cateter, diretamente na veia.
A nutrição parenteral é, por definição, administrada por via intravenosa. A nutrição parenteral parcial fornece somente parte das necessidades nutricionais diárias, suplementando a ingestão oral. Muitos pacientes hospitalizados recebem glicose ou soluções de aminoácidos por esse método.
O objetivo da nutrição parenteral (NP) é oferecer ao paciente todos os nutrientes suficientes para manutenção e/ou recuperação de seu estado nutricional e de saúde, assim, qualquer que seja o tipo de fórmula, ela precisa atender a esse objetivo.
Nesse caso, as opções propostas são as dietas enteral e parenteral. Na dieta enteral, o paciente ingere alimentos por meio de uma sonda que pode ser um tubo ou uma sonda flexível. ... Já a dieta parenteral é inserida na pessoa por via endovenosa, ou seja, diretamente pela veia.
A via parenteral é aquela realizada fora do trato gastrointestinal e é representada pelas vias endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica. Para todas elas, existem agulhas específicas conforme a profundidade que se deseja alcançar, além da compatibilidade das substâncias nos tecidos biológicos.