A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas).
Parkinsonismo é um termo genérico que designa uma séria de doenças com causas diferentes e que têm em comum a presença de sintomas parkinsonianos, ou seja, aqueles sintomas encontrados na doença de Parkinson. A doença de Parkinson é uma das muitas formas de parkinsonismo e também a mais frequente.
O tratamento para a doença de Parkinson, ou mal de Parkinson, inclui o uso de medicamentos, prescritos pelo neurologista ou geriatra, como Levodopa, Pramipexol e Seleginina, por exemplo, que ajudam a diminuir os sintomas pois aumentam a dopamina e outros neurotransmissores no cérebro, que ficam reduzidos nas pessoas ...
Dor muscular – Esta é definitivamente a queixa mais comum, quando o assunto é dor na doença de Parkinson. Pernas, braços e articulações doem. Muitas vezes, a causa é a rigidez dos músculos e a lentidão dos movimentos. Com a progressão da doença e o passar dos anos, a dor pode se intensificar.
É causada pela perda de células no cérebro que produzem dopamina, um neurotransmissor que controla o movimento e a coordenação.
Mudanças internas no cérebro Na doença de Parkinson, células nervosas em parte dos gânglios basais (chamada substância negra) degeneram-se.
No entanto, imagens de ressonância magnética mostraram que quando uma pessoa está passando por um "ataque" de esclerose múltipla, a barreira hematoencefálica é quebrada em uma seção do cérebro ou da medula espinhal, permitindo que os glóbulos brancos chamados linfócitos T atravessem e ataquem a mielina.
A barreira hematoencefálica (BHE) é uma membrana permeável seletiva que regula a passagem de grandes e pequenas moléculas para o microambiente dos neurônios. Ela exerce sua função com a ajuda de múltiplos canais de transporte celular distribuídos ao longo da membrana.
A substância branca é encontrada no interior do órgão. Na medula espinal, a disposição dessas substâncias é diferente. A substância cinzenta fica disposta na forma de H na parte interna da medula. Já a substância branca apresenta-se mais externamente (Observe a figura acima).
Substância branca e cinzenta A cor branca se deve à bainha de mielina que reveste as fibras. Na medula espinhal, a disposição das substâncias cinzenta e branca se inverte em relação ao encéfalo: a camada cinzenta é interna e a branca, externa.
Enquanto a substância cinzenta (composta de neurônios) é primeiramente relacionada com processamento e cognição, a substância branca (composta de axônios mielíticos) modula a distribuição de ações potenciais, agindo como um relé e coordenando a comunicação entre diferentes regiões cerebrais.