A verdade é que, utilizando tal raciocínio, você está otimizando seus recursos. Nesse sentido, olhar na margem quer dizer que suas escolhas devem ser pautadas sempre nos custos e benefícios marginais.
Afinal de contas, como seres sociais que são, as pessoas interagem umas com as outras de várias formas, com vários propósitos e em muitas dimensões. Nossas interações com aqueles que nos são mais caros são perpassadas com mais intensidade pelo afeto, por exemplo. Mas todas as relações têm uma dimensão econômica.
Pensar na margem significa avaliar os custos e benefícios de unidades a mais ou a menos. Não é uma decisão do tipo tudo ou nada. A grande dificuldade e talvez aquilo que mais se exige do economista é saber identificar quais são as alternativas relevantes cujos valores serão sacrificados em uma dada escolha.
No que tange à tomada de decisões, o professor de economia de Harvard e autor de artigos sobre o tema, N. ... Os quatro princípios sugeridos pelo ilustre professor são: pessoas enfrentam trocas, o preço de algo é o que você desiste para conseguir aquilo, pessoas racionais pensam na margem e pessoas respondem a incentivos.
3 - ESCOLHA E DECISÃO "NA MARGEM" Diz respeito ao custo marginal e receita marginal. Marginal é a variação de uma quantidade em relação a outra. Assim, podemos compreender o custo marginal como sendo taxa de variação do custo total entre as quantidades; a diferença no valor gasto para produzir outra quantia.
Na área da Economia, um termo muito usado para descrever algumas situações é “trade-off” – que significa nada mais do que escolher uma coisa em detrimento de outra. ... Uma empresa que opta por aumentar o preço de um produto para assegurar um determinado nível de qualidade da matéria-prima também faz um “trade-off”.
Porque ela é limitada pela escassez, visto que o consumidor deseja maximizar sua aquisição de produtos e se depara com a restrição de sua renda ser finita e as empresas desejam maximizar seus lucros e as restrições para isso são os custos de produção e a demanda de seus produtos.
As Necessidades Ilimitadas O primeiro se resume em que as necessidades primárias se renovam dia a dia e exigem contínuo suprimento dos bens destinados a atende-las.
As necessidades Econômicas dividem-se em três categorias: a) Primárias São aquelas essenciais à sobrevivência humana, também chamadas de necessidades básicas, pois são comuns a todas as pessoas. As principais necessidades primárias são: alimentação, vestuário, habitação, saúde, educação e lazer.
Pode-se definir necessidade como tudo aquilo de que precisamos, independentemente de nossos anseios. São coisas absolutamente indispensáveis para nossa vida. Por sua vez, os desejos podem ser definidos como aquilo que queremos possuir ou usufruir, sendo essas coisas necessárias ou não.
Se analisarmos necessidade humana como algo econômico e “comprável”, ela é de fato ilimitada! ... A necessidade humana sempre foi ilimitada, e se moldam de acordo com o desenvolvimento da humanidade, o que é necessidade hoje no futuro já será saciado, no entanto haverá novas necessidades, por isso o conceito de ilimitada.
Refere-se à necessidade de conexão, intimidade, comunicação e amor compartilhado com os outros. Essa necessidade humana do contato com o outro leva a energia e o foco para além da autoestima, pois transcende a descoberta do poder em sua profundidade de relacionamento com os outros.
Economia é a ciência social que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Ela estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação entre as necessidades dos homens e os recursos disponíveis para satisfazê-las.
Seja por causa da falta de um emprego, a privação da realização de alguma atividade por falta de recursos, gastos imprevistos, escolhas erradas, circunstâncias desfavoráveis ou até mesmo algum tipo de injustiça.
3 Situação de escassez de víveres; indigência, miséria, penúria: Há alguns países da África que estão vivendo um momento de intensa fome. ... sede de viagens e fome de aventuras, avidez intensa por grandes tentativas e maiores êxitos” ( RP ) .
A forma correta de escrita da palavra é escassez. A palavra escassês está errada. Devemos utilizar o substantivo feminino escassez sempre que quisermos referir a qualidade do que é escasso, ou seja, pouco abundante. Tem como sinônimo as palavras exiguidade, ausência, carência, falta, pobreza e privação.