O racionalismo acredita que existe um conhecimento inato, e que podemos chegar à verdade apenas pelo exercício da nossa razão, antes mesmo da experiência sensorial. Um exemplo disso seria a matemática, onde não precisamos confiar em nossos sentidos para estabelecer que 2 + 2 = 4.
As ideias inatas existem no espírito humano, são anteriores ao nascimento e coordenam, assim, o modo como o homem conhece. Mas para o filósofo empirista, o saber humano é determinado pelas impressões vindas da sensação, não de um fundamento inteligível inato.
Resposta. Conhecido por "Penso, logo existo", Descartes criou um método de dividir as ideias para poder avaliar se seus pensamentos eram reais ou impressões sem existência própria. As ideias inatas são o primeiro tipo: Aquelas que vem no momento em que você nasce; Um exemplo é a própria razão em si./span>
As ideias adventícias são aquelas que nos chegam a partir dos sentidos, as factícias são provenientes da nossa imaginação, uma combinação de imagens fornecidas pelos sentidos e retidas na memória cuja combinação nos permite representar (imaginar) coisas que nunca vimos.
Por ideias adventícias, Descartes entendia as sensações e percepções empíricas. Exemplo: ver uma jarra de flores, saborear gaspacho, ouvir música. Ora, as percepções empíricas serão parcialmente ilusórias segundo Descartes: as cores (exemplo:o./span>
Resposta. -Idéias Adventícias: são nossas idéias cotidianas e costumeiras, geralmente enganosas ou falsas. -Idéias fictícias: são aquelas que criamos em nossa fantasia e imaginação (superstições). -Idéias inatas: são inteiramente racionais e só podem existir porque já nascemos com elas./span>
Toda ideia é clara quando presente e aberta a uma mente atenta e a ideia é distinta quando precisamente e, portanto, atentamente, separada de outras.
Há duas formas diferentes de definir o "Cogito Cartesiano", uma que o identifica como um dos passos das Meditações Metafísicas (a ideia de que "penso, logo existo") e outro que o identifica como um método filosófico./span>
O método de Descartes é o método da dúvida: a dúvida metódica ou dúvida cartesiana. Para a razão bem funcionar, é necessário limpar o terreno da mente de todo preconceito, é preciso, num primeiro momento duvidar de tudo, principalmente o que já se tem estabelecido como verdade absoluta.
A razão cartesiana, defendida pelo filósofo francês René Descartes, traça um caminho de pensamento constituído pela dúvida, a experimentação e a formulação de leis muito útil na produção de conhecimento dos séculos XVII, XVIII e XIX.
Resposta. A duvida metódica, que foi proposta por Descartes se trata de um questionamento em torno de se o que vivemos, sentimos, falamos é real ou fruto de nossa imaginação. Matrix é um filme que retrata bem o que Descartes pensava./span>
Resposta. Dúvida Metódica é aquela que não há falhas, que não há dúvidas sobre a mesma, por ela possuir respostas exatas. É um método aplicado por Descartes./span>