7 passos para ser mais eficiente
A FranklinCovey é uma empresa de consultoria e treinamentos de desenvolvimento de pessoas cofundada por Stephen Covey, autor de 'Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes', falecido em julho deste ano. No Brasil, ela já oferece o MBA em 'liderança e gestão organizacional' em mais de 12 cidades.
Franklin: Significa “homem livre”. Tem origem do inglês antigo frakelin, que quer dizer “homem livre”. Inicialmente utilizado como um sobrenome inglês, surgiu no final do século XII.
IPOG: Quais são as 4 Disciplinas da Execução?
Quando você implementa a Disciplina 1, começa selecionando uma (ou no máximo duas) metas crucialmente importantes, em vez de tentar melhorar significativamente tudo de uma só vez. A isto denominamos meta crucialmente importante (MCI) para deixarmos claro para a equipe de que esta é a meta de maior importância.
Bons hábitos alimentares são aqueles que trazem benefícios à nossa saúde física e mental, bem como contribuem para nosso bem-estar. Cada alimento possui sua quantidade nutritiva que pode ser alta ou baixa. Assim, um bom hábito alimentar é a troca de alimentos baixo nutritivos para alimentos com alto teor nutritivo.
A alimentação dos judeus era baseada em couves, vinhos, especiarias, molhos, cerveja e o mais importante o pão. Vestiam-se a rigor para a hora das refeições e comiam com rapidez. Os judeus não comem carne de porco, cavalo, camelo, coelho, caranguejo, lagosta e camarão.
Afinal, quais alimentos são considerados Kosher? A alimentação Kosher não é vegetariana, mas o consumo de carne deve seguir uma série de regras tanto na produção quanto no preparo dos pratos. Além disso, a carne não pode ser misturada em nenhum momento com leite e derivados, nem durante o armazenamento.
O termo kasher, ou kosher, designa os alimentos que foram preparados de acordo com as leis judaicas de alimentação (kashrut), de origem bíblica. ... Tanto os mamíferos quanto as aves mencionados, apenas serão efetivamente kasher se forem abatidos conforme os preceitos da religião, ou seja, sem que o abate cause sofrimento.
Portanto, a cultura alimentar judaica segue as leis da Kashrut, que derivam de preceitos bíblicos e tem como objetivo trazer para a alma e o corpo judaico muita santidade e não apenas visando os aspectos sanitários e de higiene.
Adventistas, Mórmons, Judeus e Islâmicos não comem carne de porco, tampouco alimentos que contenham sangue. A explicação mais comum segue o mesmo conceito de outras religiões que fazem essa restrição: Trata-se de um animal transmissor de diversas verminoses.