Insuficiência cardíaca, também conhecida como insuficiência cardíaca congestiva, ocorre quando seu coração não está bombeando sangue suficiente para atender às necessidades do seu corpo. Como resultado, fluido pode se acumular nas pernas, pulmões e em outros tecidos por todo o corpo.
O diagnóstico da insuficiência cardíaca é clínico, através da história contada pelo paciente de intolerância aos esforços, falta de ar ao deitar e inchaço nos membros inferiores ou abdome, aliado aos achados do exame físico de acúmulo de sangue nos pulmões e no organismo como um todo.
Procure fazer uma alimentação rica em frutas, vegetais, legumes, queijos e carnes magras. Evite alimentos industrializados, enlatados. O sal deve ser rigidamente evitado! Não beba líquidos em excesso, mas também não deixe de ingerí-los.
Beber uma ou mais xícaras de café puro por dia é associado a um risco reduzido de insuficiência cardíaca em longo prazo, de acordo com uma revisão de dados de dieta de três grandes estudos que usam ferramentas analíticas da American Heart Association. O benefício não se estendeu ao café descafeinado.
Na verdade, não é motivo de surpresa. Muitas doenças cardíacas não se manifestam por anos, mas o álcool pode servir de gatilho para consequências graves. “Tanto quem tem doença cardíaca, seja silenciosa ou não, quanto quem não tem, pode ser vítima de um problema no órgão por conta da ingestão de bebidas.
11 sinais que podem indicar problemas no coração
O efeito tóxico da bebida atinge o coração e, com o passar do tempo, dificulta a atividade de algumas enzimas nas células cardíacas, o que deixa o músculo cardíaco fraco e flácido: a chamada cardiomiopatia alcoólica.
Coração – o álcool libera adrenalina, que acelera a atividade do sangue no coração, aumentando a frequência dos batimentos cardíacos.
Beber cerveja pode fazer bem à saúde do coração. Essa é a conclusão de um estudo italiano da Fundação Giovanni Paolo II, na Itália. De acordo com os pesquisadores, o consumo tanto da cerveja quanto o vinho, contanto que em doses moderadas, pode reduzir em 31% as chances de se ter uma doença cardiovascular.
Fundamento: O impacto do consumo de álcool na evolução da isquemia miocárdica permanece incerto. Os estudos divergem quanto a um eventual efeito cardioprotetor ou a um fator de risco cardiovascular desse consumo de maneira leve a moderada.