Ou seja, enquanto a inflação se refere ao aumento geral dos preços, a deflação é a queda. ... Se o índice geral de preços ao consumidor sobe, pode-se dizer que houve inflação no período. Se os preços caem, houve deflação.
O problema é que a inflação mexe nos preços relativos, e assim, dá ganhos para alguns e perdas para outros. Quando a inflação é superior ao aumento de salários, por exemplo, há perda de poder de compra da população assalariada." "Quando os preços sobem, seu poder de compra cai.
A inflação se caracteriza de forma objetiva como o aumento dos preços de bens e serviços, isto é, implica na diminuição do poder de compra da moeda. Neste cenário, a inflação provoca incertezas na economia, desestimula investimentos e prejudica o crescimento econômico. ...
A inflação acontece quando a oferta de dinheiro aumenta, desvalorizando a moeda. É percebida especialmente através da elevação de preços, pois a oferta maior de dinheiro reduz o poder de compra dos consumidores.
"A inflação dificulta o planejamento econômico", resume. Esse desequilíbrio entre preços e produção se traduz na inflação, mas há diferença entre desequilíbrios sazonais - ou seja, causados por alguma questão pontual, como o excesso de chuvas para os preços das hortaliças - e variações persistentes de preços.
"A principal causa da inflação é a emissão excessiva de moeda por parte do governo. Pressões generalizadas de custos podem explicar um aumento temporário da taxa de inflação." ... A causa da inflação é o excesso de demanda – quando tem muito gente querendo comprar e não tem produção na mesma intensidade.
Entender as causas da inflação ajuda você a se prevenir das oscilações e manter seu poder de compra. Saiba quais são elas....
Veja os principais índices de inflação do país
A inflação, quando está alta, desestimula o investimento e a ampliação da capacidade produtiva, logo, a empresa e a economia não crescem. Dessa forma, proporciona baixa oferta e os juros sobem mais. Porém, quando baixa, há injeção de dinheiro na compra de novas máquinas e equipamentos, melhorando a produtividade.
"O governo possui instrumentos monetários tais como juros, compulsórios e instrumentos fiscais tais como gastos e tributação para controlar a demanda agregada e logo o nível de inflação." "Um instrumento de curto prazo é a política monetária, a política de juros do Banco Central.
A Selic é uma das ferramentas usadas pelo Banco Central para controlar a inflação, portanto ela afeta diretamente o IPCA. Um exemplo prático: quando a Selic aumenta e o acesso ao dinheiro (crédito, empréstimos, financiamentos…) fica menor, o consumidor para de fazer maiores gastos.
O principal instrumento de curto prazo para controle da inflação é a política monetária, ou seja, a política de juros do Banco Central. Esse é o instrumento mais rápido e mais utilizado. O governo é o dono do dinheiro, tendo, então, a prerrogativa de tabelar seu preço.
Para manter o nível de inflação esperado, o governo faz uso da política monetária, por meio da taxa básica de juros, a Selic. Assim, caso o BC observe que a inflação corre o risco de superar a meta, a tendência é elevar os juros. ... A Selic é utilizada pelos bancos como um parâmetro.
A Política Monetária conta com três principais instrumentos: open market, redesconto e depósito compulsório.
Para combater um processo de inflação de demanda, a política econômica deve basear-se em instrumentos que provoquem redução da procura agregada por bens e serviços (como redução dos gastos do governo, aumento da carga tributária, arrocho salarial, controle de crédito e elevação da taxa de juros).
De geração de emprego à expansão de consumo, ao aumento do PIB, toda a política monetária traz efeitos macroeconômicos através de suas medidas. Também, é a partir da política monetária que um país pode superar crises, garantir sua estabilidade economia, entre tantos outros índices que regem sua economia.
O Banco Central (BC) é responsável por controlar a quantidade de moeda que circula na economia por meio do Comitê de Política Monetária (COPOM). Sendo assim, as medidas de Política Monetária adotadas visam o equilíbrio da economia, alterando a oferta de moeda e definindo as taxas de juros.
Política monetária contracionista é o conjunto de políticas que tem como objetivo principal conter o avanço da inflação, através do uso dos instrumentos de política monetária que o Banco Central utiliza para aumentar a taxa de juros, resultando em uma ancoragem da inflação.
As intervenções do governo na economia ou política monetária praticada no país, na verdade determina como funcionará o sistema financeiro em sua área de “jurisdição”, dessa fora, a política monetária praticada influi, sobremaneira, na renda e economia familiar das pessoas e dos empreendimentos.
A política monetária contracionista é realizada quando acontece o inverso, ou seja, a diminuição do PIB e do consumo dentro de uma economia. O Banco Central aumenta a taxa de juros, reduzindo a moeda dentro do fluxo econômico e, com isso, a redução da inflação devido a diminuição da demanda.
Os principais objetivos da política macroeconômica são o crescimento do produto agregado, o baixo desemprego, a estabilidade de preços e o equilíbrio em transações externas.
Políticas macroeconômicas são aquelas que visam a objetivos amplos da economia como um todo. Têm a ver com indicadores de bem estar da sociedade ligados ao crescimento econômico, ao desemprego, à inflação, ao balanço de pagamentos.