Com este exame, é possível diagnosticar uma série de condições, como observar aumento no volume das glândulas adrenais e a presença de cistos ou tumores que porventura possam afetar as glândulas.
As massas retroperitoniais constituem um grupo heterogêneo de lesões com origem nos espaços retroperitoniais que representam um desafio diagnóstico para os radiologistas(1). A maioria dos casos é de tumores malignos, dos quais, aproximadamente 75% possuem origem mesenquimal(2-4).
A frequência de administração destes medicamentos depende das drogas empregadas. Pode ser diariamente (muitas vezes empregado em quimioterapia oral), semanalmente ou a cada 2 ou 3 semanas. A duração do tratamento pode variar muito. Não existe uma obrigação fixa para cada protocolo.
Só para dar uma ideia, estudos revelam que 70% dos pacientes com câncer não respondem à quimioterapia. Ou seja: sete em cada dez pessoas com a doença estão recebendo um tratamento inadequado. E o pior é que elas estão, provavelmente, caminhando para perder a luta contra seus respectivos tumores.
Alguns pacientes acreditam que nada mais pode ser feito se a doença não puder ser curada e interrompem o tratamento. Porém, radioterapia, quimioterapia, cirurgia e outros tratamentos geralmente podem retardar o desenvolvimento da doença e ajudar a controlar os sintomas.
Quimioterapia pré-operatória fornece a possibilidade de monitorizar a resposta do tumor e fazer mudanças apropriadas no regime caso o tumor pareça ser resistente à terapia primária. Efeitos adversos, que foram relatados em apenas metade dos estudos, foram menores em mulheres que receberam quimioterapia pré-operatória.
Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.