Na regeneração, alguns tecidos são capazes de substituir células lesadas e retornar ao estado normal. Este processo ocorre por proliferação de células residuais (não lesadas) que retêm a capacidade de divisão e por substituição de células-tronco teciduais.
Pode ser de dois tipos: Regeneração: quando os tecidos são capazes de restituir os componentes lesados e retornar ao seu estado normal. Cicatrização: quando os tecidos lesados não são capazes de se reconstruírem por completo, na qual há deposição de tecido fibroso.
A regeneração celular pode ser dividida em dois tipos principais: regeneração fisiológica e regeneração por substituição.
Reparo é o processo de cura de lesões teciduais e pode ocorrer por regeneração ou cicatrização. morfofuncionalmente idêntico. estroma (conjuntivo ou glia), substitui o tecido perdido. Substituição de células perdidas por células semelhantes, estrutural e funcionalmente completa.
Etapas da cicatrização O processo inflamatório combate os agentes agressores e deflagra uma série de acontecimentos que reconstituem o tecido lesado e possibilitam o retorno da função fisiológica ou a formação de tecido cicatricial para restituir o que não pôde ser reparado.
Devido à extrema complexidade e interação de seus eventos, o processo cicatricial pode ser didaticamente subdividido em três fases: inflamatória, proliferativa e de remodelamento. Essas fases são interdependentes e ocorrem simultaneamente (Mandelbaun et al., 2003).
O processo de cicatrização é dividido didaticamente em três fases: inflamatória, proliferação ou granulação e remodelamento ou maturação. O colágeno é a proteína mais abundante no corpo humano e também é o principal componente da matriz extracelular dos tecidos.
Cicatrização
A isquemia é responsável pelo dano ao músculo cardíaco, incluindo a perda de cardiomiócitos. Esse processo produz um remodelamento negativo do coração causando a substituição do tecido cardíaco com função contrátil normal por um tecido cicatrizado não funcional.
Manter o organismo hidratado é essencial, assim como manter uma dieta equilibrada, composta por alimentos ricos em vitaminas, nutrientes, proteínas e carboidratos. Além disso, é muito importante evitar a exposição ao sol e, após a cicatrização, utilizar protetor solar diariamente.
Pesquisadores da Escola de Medicina Icahn no Mount Sinai, nos Estados Unidos, demonstraram que as células-tronco derivadas da placenta, conhecidas como células Cdx2, podem regenerar células cardíacas saudáveis após ataques cardíacos em modelos animais.
São fatores extrínsecos: idade (quanto mais idoso é o indivíduo, mais lento é o processo de reparo); estado nutricional (indivíduos mal nutridos têm dificuldade em formar cicatriz pela ausência de certas proteínas, metais e vitaminas importantes para a síntese de colágeno); estado imunológico (a imunidade baixa ...
Para realização e acompanhamento de curativos em feridas, é necessário conhecimento relacionado a cicatrização. São fatores sistêmicos intervenientes no processo de cicatrização, EXCETO: a) o tabagismo.
São características do processo de cicatrização por segunda intenção, EXCETO: a) Ocorre quando a lesão se desenvolve com maior perda celular e tecidual.
Existem vários fatores que influenciam no reparo total do tecido. Fatores locais, ou seja, ligados à ferida podem interferir no processo cicatricial, como: a dimensão e profundidade da lesão, grau de contaminação, presença de secreções, hematoma e corpo estranho e necrose tecidual e infecção local.
O músculo cardíaco não se regenera. Nas lesões do coração (enfarte), as partes destruídas são invadidas por fibroblastos, que produzem fibras colágenas, formando uma cicatriz. Embora os núcleos das fibras esqueléticas não se dividam, tem uma pequena capacidade de reconstituição.
......... Finalmente, é importante ressaltar que as células musculares cardíacas têm vida longa e não se dividem. Ou seja, o tecido não apresenta capacidade de regeneração.
O tecido cardíaco de mamíferos tem a capacidade limitada de se regenerar. Segundo Ed Morrisey, diretor científico do Instituto de Medicina Regenerativa da Escola Perelman de Medicina da universidade, isso acontece, em parte, devido à incapacidade para reativar um programa de proliferação de células do músculo cardíaco.
Além de ser o único órgão do corpo que se regenera, o fígado se destaca por ser responsável por funções extremamente complexas e importantes para nossa saúde.
No estudo, o grupo do médico José Eduardo Krieger, do InCor, verificou que, durante essa fase, a capacidade de proliferação das células musculares do coração (cardiomiócitos) exige a energia produzida simultaneamente por duas vias bioquímicas: a glicólise anaeróbica, que se baseia na quebra de açúcar (glicose) sem a ...
glicose é o principal substrato energético do miocárdio. No jejum, apesar de não haver síntese, a glicogenólise também não é significativa.
O METABOLISMO MIOCÁRDICO Produz-se isquémia miocárdica quando, num determinado momento e em determinadas condi- ções fisiológicas, as necessidades metabólicas do músculo cardíaco não são satisfeitas pelo volu- me de sangue que o perfunde.
O músculo estriado cardíaco é encontrado somente no coração, formando o miocárdio. Os músculos do coração têm contrações involuntárias e ritmadas e suas células são compostas apenas de um único núcleo, sendo por isso chamadas de células mononucleadas.
Tecido Muscular Estriado Cardíaco É constituído por células alongadas e ramificadas, dotadas de um núcleo ou dois núcleos centrais. Apresentam estrias transversais, seguindo o padrão de organização dos filamentos de actina e miosina. Porém, não se agrupam em miofibrilas.
A contração do músculo cardíaco é um sistema intrínseco, pois o coração funciona como um grande sincício, onde as fibras musculares encontram-se interconectadas por discos intercalares, que promovem a propagação do potencial de ação, provocado pela abertura de dos canais de sódio e de cálcio por toda a treliça de ...
a função do coração é bombear sangue e o principal tecido que compõe esse órgão é o miocárdio.