A pseudartrose se caracteriza, basicamente, pela não consolidação óssea após uma fratura. Em outras palavras, é uma falha no processo de regeneração do osso fraturado.
Algumas complicações (como danos em vasos sanguíneos e nervos, síndrome compartimental, embolia gordurosa e infecções) surgem durante as primeiras horas ou dias após a lesão. Outras (como problemas com articulações e cicatrização) desenvolvem-se com o passar do tempo.
Fraturas expostas e procedimentos cirúrgicos que atinjam o osso (tal como osteotomia) implicam procedimentos de assepsia e administração de antibióticos. Pode ocorrer morte de parte do osso (necrose) algum tempo após a fratura, caso tenha ocorrido lesão dos vasos sanguíneos que levam sangue a essa parte do osso.
As fraturas podem ser definidas como uma interrupção da continuidade do osso. Uma queda, por exemplo, pode causar fraturas, principalmente em idosos, que apresentam, geralmente, ossos menos resistentes. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
Além disso, as fraturas podem ser classificadas de acordo com a lesão em: Simples: apenas o osso é atingido; Expostas: a pele é perfurada, havendo a visualização do osso. Por ser uma lesão aberta, está mais susceptível a infecções, sendo normalmente recomendado o uso de antibióticos profiláticos.
- Nunca tentar endireitar uma fratura ou colocar o osso no lugar; - Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o ferimento, de preferência com gaze esterilizada ou um pano limpo. Se houver um sangramento muito intenso, é necessário fazer compressão acima da região fraturada para tentar impedir a saída do sangue.
As fraturas são lesões comuns em nossos ossos. O termo fratura é utilizado quando: a) os ossos estão deslocados da posição original.
As fraturas ocorrem quando o osso se quebra por não aguentar determinado impacto. Elas podem acontecer mais freqüentemente devido ao envelhecimento dos ossos que pode ser causado por algumas doenças, como a osteoporose, por exemplo.
Quando o osso se quebra em um ou mais locais, sem que haja um grande impacto no local, como trauma por meio de algum acidente de trânsito, quedas de altura ou de alguma outra ordem, chamamos o problema de fratura espontânea ou patológica. Quebrar ossos sem motivos não é normal.
Se a fratura for fechada, deve-se imobilizar o local. Se for fratura aberta, apenas proteger o local com gazes estéreis. Tanto no caso de fratura fechada, como Page 25 24 aberta, não tentar realinhar o membro fraturado, pois nesse momento pode causar complicações ao estado da vítima (SANTOS, 2008).
Primeiros socorros em caso de fratura
O tratamento pode ser conservador através de redução fechada, imobilização por gesso e tração esquelética, ou cirúrgico através de osteossíntese, fixação externa, fixação interna com haste intramedular, fixação por placa, artroplastia parcial e artroplastia total. As complicações podem ser precoces ou tardias.
As principais preocupações para avaliação e atendimento do traumatizado são as seguintes, em ordem de importância: (1) via aérea, (2) ventilação, (3) oxigenação, (4) controle de hemorragia, e (5) perfusão.
O protocolo de trauma, na verdade, é um conjunto de cuidados básicos extremamente importantes em algum evento acidental que visa garantir a sobrevivência dos envolvidos.
Transportar de forma adequada: cuidados específicos com a cabeça e coluna, evitando flexão ou distensões que possam comprometer a medula; 3. Estabelecer via área permeável a fim de evitar hipóxia; 4. Ventilar e oxigenar conforme indicação e acesso; 5. Monitorar sinais vitais e traçado de ECG; 6.
Cuidados de Enfermagem com Pacientes em Pneumotórax
Cuidados Gerais com Dreno de Tórax
Drenos e os cuidados de Enfermagem
Cuidados de enfermagem com o dreno de tórax: Clampear o dreno para que não haja entrada de ar, ao término da manipulação soltar o clampe. Manter o selo-d'água e trocar a cada 12-24 horas.
Drenos são materiais colocados no interior de uma ferida ou cavidade, visando sair fluidos ou ar que estão ali presentes, evitando o acumulo e removendo secreções normais ou patológicas. O termo sonda pode referir-se a diferentes tipos de instrumentos e ferramentas.
Durante qualquer cuidado ao cateter venoso central, é importante sempre lavar as mãos antes e utilizar uma técnica estéril, ou seja, deve-se manipular o CVC utilizado-se um campo estéril, assim como luvas esterilizadas, mesmo que seja apenas para administrar algum tipo de medicação.
A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle por Raios-X para verificação do local da sonda.