No estômago, onde ocorre produção de suco gástrico, a pepsina (outra enzima), em meio ácido (presença de ácido clorídrico), inicia a "quebra" das proteínas. Do estômago, o bolo alimentar passa ao intestino delgado, onde será banhado por sucos digestivos produzidos pelo pâncreas, pelo fígado e pela parede do intestino.
No intestino delgado as proteínas sofrem a ação das enzimas produzidas pelo pâncreas (tripsina, quimotripsina, elastase e carboxipolipeptidase). Após, os peptídeos e aminoácidos absorvidos são transportados ao fígado através da veia porta. Apenas, 1% da proteína ingerida é excretada nas fezes.
O produto final da digestão das proteínas são os aminoácidos.
A digestão das proteínas é feita ao longo do sistema digestório, iniciando no estômago e finalizando no intestino. Quando ingerimos um alimento rico em proteínas o nosso organismo tem o trabalho de fragmentá-las em partes menores para que assim possam ser absorvidas pelo organismo.
As quatro fases da digestão das proteínas da dieta englobam: digestão pela secreção gástrica; digestão por enzimas pancreáticas no intestino delgado; digestão dos oligopeptídeos por enzimas do intestino delgado; e absorção de aminoácidos e pequenos peptídeos.
As etapas da digestão
Resposta: A digestão dos carboidratos inicia-se na boca com a ação da amilasa salivar que transforma amido em maltose. Não há digestão no estômago. No intestino delgado sofre ação da amilase pancreática que desdobra todo o amido restante em maltose.
Estas enzimas tem nome! Para digerir as proteínas existe a PEPSINA, para digerir as gorduras existem as LIPASES e para digerir o amido existe a PTIALINA ou AMILASE SALIVAR. A Transformação!
A digestão química é um processo que ocorre com a ação de enzimas. Ela inicia-se na boca com a ação da enzima amilase, que está presente na saliva e faz a digestão do amido. No estômago, ocorre a ação do suco gástrico, constituído por ácido clorídrico e pela enzima pepsina, que atua na digestão das proteínas.
A pepsina é a principal enzima produzida pelo estômago, a sua função é a digestão de proteínas. A pepsina é inicialmente liberada em uma forma inativa, o pepsinogênio. Apenas quando entra em contato com o ácido clorídrico (HCl) transforma-se na forma ativa, a pepsina. A pepsina atua apenas em meio ácido.
As secreções intestinais são produzidas pelas criptas de Lieberkiihn que se localizam por toda a superfície do intestino delgado. As principais enzimas deste suco são: enteroquinase, erepsina, lipase, amilase, maltase, lactase e sucrase. - A enteroquinase ativa o tripsinogênio e hidrolisa peptídeos a aminoácidos.
A mucosa do intestino delgado secreta o suco entérico, solução rica em enzimas e de pH aproximadamente neutro. Uma dessas enzimas é a enteroquinase. Outras enzimas são as dissacaridades, que hidrolisam dissacarídeos em monossacarídeos (sacarase, lactase, maltase).
Uma das enzimas presentes em nossa saliva é a amilase salivar, também conhecida como ptialina, que inicia a digestão do amido e do glicogênio, quebrando-os em maltose. A ptialina age no pH neutro da boca, mas é inibida ao chegar no estômago, por causa da acidez do suco gástrico.
O pâncreas secreta enzimas digestivas no duodeno e hormônios na corrente sanguínea. As enzimas digestivas (como amilase, lipase e tripsina) são liberadas pelas células dos ácinos e fluem para o duto pancreático.
A função endócrina do pâncreas consiste na produção de hormônios como glucagon e insulina (reguladores do nível de glicose no sangue), além de produzir somatostatina, um hormônio responsável por inibir o pâncreas endócrino.
O suco pancreático é produzido pelo pâncreas e contêm várias enzimas digestórias. Quanto as enzimas e suas funções. é Incorreto afirmar que é produzido pelo pâncreas: A) a amilase pancreática - age sobre amido.
Insuficiência pancreática é a incapacidade do pâncreas exócrino de secretar enzimas digestivas em quantidade suficiente para digerir os alimentos no intestino e permitir sua absorção. Resulta de lesão do pâncreas por pancreatite aguda ou crônica, que podem ter diversas causas.
Sintomas de problemas no pâncreas
Há destruição lenta dos tecidos do pâncreas, que pode causar insuficiência pancreática, infecções bacterianas e diabetes do tipo 2. As principais causas são obstrução de ductos e alcoolismo. Outras causas incluem fibrose cística, hipercalcemia, hiperlipidemia, alguns medicamentos e distúrbios autoimunes.
Com acessos repetidos de pancreatite aguda, o dano ao pâncreas pode ocorrer e levar a pancreatite crônica. O tecido cicatricial pode se formar no pâncreas, causando a perda da função. Um pâncreas que não funcionam bem pode causar problemas de digestão e diabetes.
Quanto mais insulina é produzida, mais as células tendem a se proteger do excesso dela, e mais aumenta a resistência insulínica. Em determinado momento o pâncreas não consegue produzir mais insulina, e é neste ponto que os níveis de açúcar no sangue começam a ficar elevados e o diabetes tipo 2 surge.
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.
Para evitar sobrecarga no órgão, o ideal é desintoxicar. O processo consiste em consumir muita água e manter uma dieta rica em antioxidantes, ou seja, abundante em frutas como laranja, kiwi, manga, morango. Além disso, sucos que incluem verduras como a couve podem ajudar nessa desintoxicação.
Seguem os alimentos para manter a saúde do seu pâncreas em ordem:
Como não existe nenhum medicamento capaz de desinflamar o pâncreas, é preciso deixá-lo em repouso até que a inflamação regrida, o que acontece em 80% dos casos.