Principais sintomas
Geralmente, ele se desenvolve de forma lenta (de dois a três anos) e pode surgir por meio de alterações pré-cancerígenas no revestimento do estômago. Sendo assim, na fase inicial não apresenta sintomas e quando existem podem ser confundidos com outras doenças, como gastrite.
Podemos destacar uma gama de sinais/sintomas que enfrentaremos nesta ocasião, a depender de maneira individual da doença de base e das comorbidades do paciente: fraqueza e fadiga com diminuição das atividades sociais; diminuição da alimentação por via oral; imobilidade e maior dependência para atividades básicas; ...
A reportagem explica que os principais sintomas das pessoas que estão a beira da morte são a alteração do estado de consciência (apesar de muitos conservarem a lucidez até o final), a sensação de afogamento, a dor, alterações alimentares, psicológicas, respiratórias e os quadros de confusão mental.
É quando se esgotam as possibilidades de resgate das condições de saúde do paciente e a possibilidade de morte próxima parece inevitável e previsível. O paciente se torna "irrecuperável" e caminha para a morte, sem que se consiga reverter este caminhar.
"As pessoas geralmente parecem estar dormindo logo após a morte, com uma expressão facial neutra. Mas um dos meus parentes, que sentiu dores intensas nas horas que antecederam sua morte e não teve acesso a cuidados médicos, tinha uma expressão radiante e de êxtase.
Só quem já perdeu alguém próximo sabe a dor e a confusão emocional que é lidar com essa ausência. Vários sentimentos (como tristeza, raiva, saudade, frustração, impotência, solidão), se misturam em uma coisa só, que chega a doer fisicamente.
A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos. Não há nenhuma evidência científica de que a consciência continue após a morte, no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro já concluiu que a morte do menino Henry Borel, de 4 anos, foi provocada por uma “sessão de tortura” ministrada pelo padrasto da criança, o vereador Dr. Jairinho.
A comoção pela morte do menino Henry Borel, de 4 anos, brutalmente espancado dentro do apartamento em que morava na madrugada de 8 de março em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, fez com que as buscas pelo nome da criança no Google saltassem na última semana.
Henry estava no apartamento com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, no dia 8 de março. O casal alega que ele caiu da cama de madrugada e que eles o levaram ao hospital. A perícia do IML, no entanto, apontou sinais de violência.
Henry Borel morreu na madrugada de 8 de março, enquanto era levado ao hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. De acordo com o laudo pericial, a morte foi causada por "ação contundente" que provocou hemorragia interna e laceração hepática no menino.