O ambiente marinho pode ser classificado com base na profundidade. Podemos chamar de zona litorânea a região: a) em que não há luminosidade e organismos fotossintetizante. b) em que a profundidade é maior que 2000 metros.
Os plânctons são organismos essenciais para a vida no planeta Terra, posto que compõem a base da cadeia alimentar, sendo assim, um componente fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos e da manutenção da cadeia alimentar de tais espécies.
Trata-se de um grupo muito diversificado de organismos, que incluem desde vírus até plantas e animais. Geralmente, o plâncton é dividido em dois grupos: o fitoplâncton, que inclui organismos autotróficos, e o zooplâncton, que engloba organismos heterotróficos.
O plâncton é composto por organismos (geralmente) muito pequenos e apenas alguns deles possuem a capacidade da bioluminescência. Estes organismos são caracterizados pela incapacidade de vencer as correntes, vivendo errantemente pela água.
Nécton é o nome dado ao conjunto de organismos aquáticos que possuem um movimento ativo, ou seja, que são capazes de nadar contra a correnteza.
Bentos (de origem grega, benthos = profundidade) são organismos que vivem em associação com o fundo dos ambientes aquáticos, vivendo nele ou dependendo de seus recursos. Eles podem estar fixos ou livres no ambiente, porém não nadam ativamente nas águas como peixes e outros animais.
São animais marinhos de vida ativa, que vivem na coluna de água. Possuem fisiologia favorável para fazer deslocamentos, inclusive contra as correntes marinhas. Podemos citar como exemplos destes seres os peixes, baleias, alguns crustáceos e cefalópodes (lulas e polvos, por exemplo).
Os seres de hábitat aquático marinho ou dulcícola são classificados em seres planctônicos, nectônicos ou bentônicos. Seres planctônicos: não possuem órgãos de locomoção ou os têm rudimentares, sendo arrastados pela correnteza. ... Seres bentônicos: vivem apenas no fundo do mar, sendo fixos ou móveis.