De acordo com nutricionistas, para eliminar o risco da salmonela, os ovos devem passar por um processo de cozimento - fritos por três minutos de um lado e dois minutos de outro, a 120°C; ou cozidos por sete minutos em água fervente.
A contaminação pode ocorrer tanto pela casca, quanto pela gema. E os sintomas não são nada agradáveis. Entre eles estão, cólicas abdominais, náuseas, vômitos, febre, diarréia, cansaço, perda de apetite, calafrios e dor de cabeça.
O ovo é um alimento especial, riquíssimo em nutrientes essenciais para a saúde, versátil e seguro. A maioria dos ovos não é contaminada por Salmonella spp. ou outros microrganismos, mas seu alto consumo, por vezes associado ao cozimento insuficiente, tornaram este alimento uma recorrente preocupação de saúde pública.
A Salmonella adentra o organismo por meio da ingestão de alimentos que estejam contaminados com a bactéria. A Salmonella nos ovos mal-cozidos é muito conhecida, mas poucos sabem que carnes de aves, como o frango e o pato, o leite não pasteurizado e até mesmo a água são passíveis de contaminação pela bactéria.
A Salmonella pode causar dois tipos de doença, dependendo do sorotipo: salmonelose não tifóide e febre tifoide. Os sintomas da salmonelose não tifóide podem ser bastante desagradáveis, mas a doença geralmente é autolimitada entre pessoas saudáveis (embora possa levar à morte em alguns casos).
As salmonelas crescem na presença ou ausência de ar, multiplicam-se facilmente entre 8-11°C e sobrevivem na temperatura de 35 – 43°C (com extremos de 5 a 46°C). A Salmonella é capaz de sobreviver por longos períodos em refrigeração e particularmente em alimentos de origem animal sobrevive ao congelamento.
Em meio aquoso, as células vegetativas da maior parte das bactérias não termofílicas, fungos e protozoários morrem quando sujeitas a temperaturas entre 60 e 70ºC durante 10 a 30 minutos, dependendo do organismo em causa.
O nome do perigo é salmonelose, doença causada pelas bactérias do gênero Salmonella, que infectam cerca de 1% dos ovos de galinha.
A salmonelose é transmitida, principalmente, por meio da ingestão de alimentos e água contaminada. Os alimentos de origem animal podem conter a bactéria Salmonella já em sua origem, uma vez que animais infectados podem levá-la para os alimentos derivados deles.
Além de evitar consumir o alimento cru ou malcozido, uma dica para evitar a doença é limpar os ovos com papel toalha, por exemplo, e tirá-los da embalagem antes de guardá-los na geladeira. Além disso, é bom não deixá-los na porta, já que o abrir e fechar pode causar rachaduras e permitir a entrada da bactéria no ovo.
Embora esteja muito associada ao ovo, a bactéria salmonella pode ser encontrada em frutas e verduras; confira a lista e as recomendações. Mamão, pepino, melão, melancia, carne de frango, castanhas e mesmo a carne de gado são alimentos que podem conter a bactéria e levar à doença.
Typhimurium a antibióticos que podem ser utilizados no tratamento da doença. São drogas que estão à disposição dos médicos para o combate a infecções que apresentam resistência.
A bactéria Salmonella atua sobre o intestino das pessoas, onde se multiplica e pode entrar na corrente sanguínea, atingindo outros órgãos do corpo e, em casos raros, podendo provocar graves infecções e até mesmo a morte. Você pode evitar que esta bactéria deixe você ou seus familiares doentes.
ajudam o médico a confirmar que se está com uma gastroenterite, no entanto, a única forma de confirmar que a infecção está sendo causada pela Salmonella sp. é fazer um exame de fezes, no qual uma amostra de fezes é enviada para o laboratório, de forma a identificar quais as bactérias que estão presentes.
Os mais comuns são dor abdominal, vômitos e diarreia e costumam surgir de 12 a 36 horas após a ingestão de comidas contaminadas.
De acordo com um artigo publicado na BBC Food, existe um método simples que pode colocar já em prática: cortar a pele na junção do peito e da coxa. "Ferir a coxa ou peito que fica exposta pela pele cortada, na parte mais grossa. Se o sumo da carne sair claro, o frango está cozido.
MICROBIOTA DA CARNE DE FRANGO As aves encaminhadas para o abate normalmente são fonte inicial de contaminação, e o número de microrganismos presente nas aves pode ser influenciado pelas condições higiênicas de abate e processamento.
Veja abaixo:
É importante manter a maior superfície de contato possível entre o frango e a panela, para que o aquecimento ocorra de maneira homogênea. A temperatura da panela e do óleo, no caso de a opção ser frita, também não deve estar muito alta, para que a carne não queime por fora e fique crua por dentro.
O CDC elencou as principais:
Quando colocamos o frango ou outro tipo de carne embaixo da água na pia, aumentamos o risco de espalharmos bactérias na superfície do alimento. ... Além disso, a lavagem ainda pode levar os microrganismos para a pia, provocando uma contaminação cruzada.
Durante a lavagem, as bactérias que geralmente vêm nesses alimentos, em vez de irem para o ralo, podem se espalhar ao redor da pia. É praticamente uma tradição: frango tem que tomar banho antes de ir para panela. “Com bastante água”, diz uma jovem. “Lavo todinho antes, com água e vinagre.
Você irá precisar de 3 coxas de sobrecoxa de frango, vinagre de álcool e uma vasilha grande. Retire toda pele e gordura do frango, depois separe as coxas das sobrecoxas e dê uma leve lavada nos pedaços. Coloque-os no recipiente e cubra com vinagre. Deixe-os lá por 15 ou 20 minutos.
Escaldar o frango (apenas jogando água fervente na bacia), para retirar o cheiro forte da ave. Fazer furos com uma faca em vários pontos dos pedaços de frango, para facilitar a entrada dos temperos.
“Não se deve lavar nem o frango nem outras carnes ou ovos antes de cozinhá-los. Isso pode propagar micróbios por toda a cozinha”, recomendou o órgão.
O processo de escaldar, nada mais é, do que misturar o polvilho com um líquido fervente. Para começar, vamos precisar de 1 panela média e 1 panela grande. Na panela grande, coloque 1 kg de polvilho azedo e 200 ml de água fria. Enquanto isso, na panela menor, ferva 200 ml de óleo de cozinha e 1 colher rasa de sal.
180º C
Peixe e camarão fritos são irresistíveis e por isso é preciso tomar alguns cuidados na hora de fritar. Para pequenos pedaços de peixes por imersão, a temperatura do óleo deve estar em torno de 180°C a 190°C, assim os pedaços de peixes vão ficar inteiros, não irão desidratar, mantendo a umidade e macies.
A temperatura ideal para fritura é entre 180°C a 190°C. Se estiver quente demais, o alimento vai fritar muito rápido, mas pode ficar cru por dentro. O óleo vai queimar aos 205°C, portanto fique de olho na chama, que deve estar constante e azulada (indícios de que o gás não está acabando!).
Para que o alimento cozinhe por completo e ganhe uma crosta crocante, a temperatura ideal é de 180 °C a 190 °C.