O educador deve compreender que através do lúdico a criança desenvolve habilidades importantes como: atenção, imitação, memória e imaginação.
Piaget: jogos e brincadeiras no desenvolvimento infantil Qual atividade contribui significativamente para o processo de alfabetização: A Exercícios de prontidão.
Na interação, ao exercer um intercâmbio de relações da criança com os jogos e com os colegas possibilita momentos de aprendizagem interativa, que aumenta a capacidade de sociabilidade, foco de atenção, melhora da linguagem oral e escrita, aumenta sua capacidade de percepção, criatividade, desenvolve capacidade de criar ...
Resposta: O papel de educador, permanece o mesmo, porem os efeitos obtidos através de metodologias lúdicas como jogos no processo de alfabetização, tendem a ser exponencialmente mais promissores.
O lúdico enriquece o vocabulário, aumenta o raciocínio lógico e leva a criança a avançar em suas hipóteses. Dessa forma, ela desenvolve o processo de ensino aprendizagem, se alfabetiza e de forma divertida e dinâmica . ... O papel do professor diante do desafio da ludicidade na alfabetização e no letramento.
Ideias de atividades de alfabetização
Para isso, quatro principais orientações devem ser seguidas para que a alfabetização seja mais rápida e efetiva.
Aprender a reconhecer as letras do alfabeto é o primeiro passo para aprender a ler. Use um cartaz, uma lousa ou um caderno para escrever ou mostrar o alfabeto. Vá mostrando cada uma das letras para o aluno até ele aprender todas elas. Use a música do alfabeto para ajudar o aluno a não se esquecer das letras.
A prática da leitura silenciosa, isto é, o hábito de leitura individual e em silêncio, só nasceu com os monges copistas na Idade Média. ... Desde então, essa prática de leitura silenciosa laicizou-se, tornou-se comum, sobretudo após a invenção da imprensa por Gutenberg no século XV.
Uma breve história sobre a alfabetização no Brasil Os primeiros registros sobre a educação brasileira datam de 1554, a época dos jesuítas e do período colonial. Em 1759, quando os padres foram expulsos do país, suas escolas tinham matriculado menos de 0,1% da população [5].
O brasileiro lê, em média, cinco livros por ano, sendo aproximadamente 2,4 livros lidos apenas em parte e, 2,5, inteiros. A Bíblia é apontada como o tipo de livro mais lido pelos entrevistados e também como o mais marcante.