A Log Base 2, também conhecida como logaritmo binário, é o logaritmo da base 2. O logaritmo binário de x é a potência à qual o número 2 deve ser elevado para obter o valor x. Por exemplo, o logaritmo binário de 1 é 0, o logaritmo binário de 2 é 1 e o logaritmo binário de 4 é 2.
As propriedades dos logaritmos são propriedades operatórias que simplificam os cálculos dos logaritmos, principalmente quando as bases não são iguais. Observação: quando não aparece a base de um logaritmo consideramos que seu valor é igual a 10.
Para calcular um logaritmo, temos que procurar um número que, quando elevamos a base, resulte no logaritmando. Pegando como exemplo o logaritmo de 36 na base 6 do exemplo anterior, devemos encontrar um número que, quando elevamos a base 6, resulte em 36. Como 62 = 36, sendo a resposta 2.
A ideia principal de uma equação logarítmica é sempre ter dois logaritmos na mesma base, em ambos lados da igualdade, ou um único logaritmo em um lado da igualdade: logbx=logby x = log b logbx=y
Definimos a função logarítmica como f: R* + → R, ou seja, seu domínio é o conjunto dos números reais não nulos e seu contradomínio são os números reais, tal que a lei de formação pode ser descrita por f(x) = logax,, em que x é a variável e a é a base do logaritmo.
Para ocorrer essas transformações é preciso obedecer algumas regras e propriedades operatórias dos logaritmos. Dado o logaritmo loga x = y de base a, para transformar o mesmo logaritmo para a base b, o logaritmo ficará assim: logb x = z.
Nesses casos, há uma ferramenta matemática que nos permite mudar a base do logaritmo para qualquer outra base desejada. Sejam a, b e c números reais positivos e diferentes de 1. A fórmula para mudança de base de um logaritmo é dada por: Não pare agora...
O logaritmo natural (ou neperiano) tem a constante irracional e (≈ 2,718) como base e é utilizado na matemática pura, principalmente em cálculo diferencial. Ainda há o logaritmo binário, no qual se usa base 2 (b = 2), que é importante para a ciência da computação.
A Função Logaritmica O logaritmo de um número é o expoente ao qual devemos elevar uma base a para obter o número x. Assim: logax = 10 , portanto a10 é = x.
Logaritmo de um número b na base a é igual ao expoente x ao qual se deve elevar a base, de modo que a potência ax seja igual a b, sendo a e b números reais e positivos e a≠1. Desta forma, o logaritmo é a uma operação na qual queremos descobrir o expoente que uma dada base deve ter para resultar em uma certa potência.
O logaritmo é uma operação inversa da potenciação (ou exponenciação), mas não como a radiciação, que permite expressar a base da potência. Logaritmos invertem a potenciação, expressando o expoente da potência.
A radiciação é a operação inversa da potenciação - e pode ser interpretada como conseqüência de uma potenciação em que não conhecemos o valor da base.
A inversa da função exponencial é a função logarítmica. A função logarítmica é definida como f(x) = logax, com a real positivo e a ≠ 1. Sendo, o logaritmo de um número definido como o expoente ao qual se deve elevar a base a para obter o número x, ou seja, y = logax ⇔ ay = x.
Portanto a função inversa de f é: f-1(x)=(x-1)/2. Observação: Para que uma função f admita a inversa f-1 é necessário que ela seja bijetora.
A função inversa ou invertível é um tipo de função bijetora, ou seja, ela é sobrejetora e injetora ao mesmo tempo. Recebe esse nome pois a partir de uma dada função, é possível inverter os elementos correspondentes de outra. Em outros termos, a função inversa cria funções a partir de outras.
Técnica para inverter funções da forma f(x) = ax^2 + bx + c. Primeiramente para uma função f admitir a função f^(-1) como sua função inversa é necessário que a função f: A rarr B seja bijetora. Se for bijetora (injetora + sobrejetora), admite a inversa f^(-1):B rarr A; de tal modo que se f(x) = y, então f^(-1)(y) = x.
Se f tiver uma inversa, então os gráficos de y = f(x) e y = (x) são reflexões um do outro em relação a reta y = x; isto é, cada um é a imagem especular do outro com relação àquela reta.
(y) = x ⇐⇒ f(x) = y. (f(x)) = x,∀x ∈ A. (y) ) = y,∀y ∈ B. A inversa da função f(x) = x3 + 2 é f-1(x) = 3 √ x − 2.
Uma função só admite inversa à esquerda, se, e somente se, a função for Injetora, e à direita se a função for Sobrejetora.