A COD pode variar em razão de algumas circunstâncias, veja as principais:
A falta de oxigênio no sangue, que também pode ser chamada de hipoxemia, é uma condição grave, que pode provocar lesões graves nos tecidos e, consequentemente, o risco de morte. O cérebro é um órgão mais prejudicado nesta situação, pois suas células podem morrer em cerca de 5 minutos pela falta de oxigênio.
A primeira ação a ser tomada quando está com problema na oxigenação do aquário é realizar uma troca parcial de água de até 50%. Ao mesmo tempo, aumentar a circulação da água adicionando um aerador – as famosas bombinhas d'água – com uma pedra porosa ou mesmo um filtro adicional.
Como mencionamos, a expectativa de vida de um peixe de aquário dependerá não apenas da sua espécie, como também dos cuidados oferecidos pelo seu dono. Para ter uma ideia, os peixes em cativeiro podem viver desde algumas horas até 10 ou 15 anos.
Segundo a especialista, em geral, o aquarismo de água doce é mais simples que o de água salgada, e existem grupos de peixes que são mais resistentes. É o caso, por exemplo, dos labirintídeos, dos coridoras e dos ciprinídeos.
5 anos
13 horas
Quando o peixe esta fora da água, as brânquias se colam umas nas outras, e perdem muita água ocorrendo uma redução da superfície respiratória.
Os peixes não possuem pulmões, eles possuem branquias, e as branquias retirar o oxigeno da água , para que eles possam respirar,os peixes não respiram oxigênio (O2) da atmosfera,eles conseguem extrair o oxigênio que esta dissolvido na água, a água passa pelas suas branquias, onde o oxigênio e absolvido pelos vasos.
A inalação dos peixinhos começa pela boca, por onde eles deixam entrar a água de mares, rios e lagos. Dessa forma, essa água é carregada com o oxigênio e encaminhada para as brânquias, tema do nosso próximo tópico. Na água, a quantidade desse elemento é bastante menor do que no ar.
Um peixe pode permanecer próximo à superfície porque está tentando respirar com mais facilidade. Lembre-se, esses animais respiram o oxigênio dissolvido na água – não o oxigênio que já está combinado com a molécula de H2O.
Ainda de acordo com Ceccarelli, os peixes sobem à superfície quando precisam de oxigênio e não o encontram no fundo do rio. Ainda de acordo com ele, a grande concentração de matéria orgânica na escassa quantidade de água do rio diminui ainda mais a concentração de oxigênio para os animais.
Isso significa que os peixes possuem coluna vertebral, vivem na água e sua temperatura sanguínea se equilibra com o ambiente. A maioria dos peixes respira por brânquias ou guelras, se locomove por meio de nadadeiras, se reproduz pondo ovos e é coberta por escamas protetoras (peixes atuais).
A linha lateral consiste em um sistema de canais sob as escamas, que se estende da cabeça – onde circunda vários ossos – até a cauda do peixe, de ambos os lados. Esses canais contam com dezenas de pequenos orifícios. À medida que o peixe nada, a água entra pelos furinhos e percorre toda sua extensão antes de sair.
Os peixes são encontrados nos mais variados ambientes aquáticos e caracterizam-se por ser o grupo mais numeroso e diversificado nos vertebrados. Nesse grupo de animais, temos representantes com corpo tipicamente fusiforme; respiração, geralmente, do tipo branquial; presença de nadadeiras; e ectotermia.