1760 – 1840
A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.
Nos primórdios da presença humana na Terra, as modificações que o homem produzia eram muito pequenas, sobretudo, antes do desenvolvimento da atividade agrícola.
Fases da industrialização
A Segunda Revolução Industrial iniciou-se na segunda metade do século XIX (c. 1850 - 1870), e terminou durante a Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945), envolvendo uma série de desenvolvimentos dentro da indústria química, elétrica, de petróleo e de aço.
Indústrias crescem- linha de montagem. Aumento na produção. Surge os modelos de produção taylorista e fordista. Revolução Técnico-Científica-Informacional.
A Primeira Revolução Industrial, por exemplo, foi marcada pela produção mecanizada e em larga escala. A Segunda, por sua vez, trouxe à tona a eletricidade e permitiu a manufatura em massa. A Terceira marca a chegada da eletrônica e da tecnologia. Já a Quarta, apresenta a integração entre o mundo virtual e o mundo real.
Podemos dividir o processo histórico da Revolução Inglesa em quatro fases principais:
Primeira fase (1789-1792): Monarquia Constitucional; Segunda fase (1792-1794): Convenção - 1792/1793 e Terror; Terceira fase (1794-1799): Diretório.
As principais transformações que a revolução francesa causou começam com a queda da Monarquia e o estabelecimento da República Francesa (durou pouco), a ascensão de Napoleão Bonaparte, além da posterior industrialização do país.
1735 e maio de 1789, respectivamente. A imagem produzida no período da Revolução Francesa é a de 1789.
A Declaração dos Direitos do Homem foi a principal característica da fase da Revolução Francesa conhecida como Monarquia Constitucional, que ocorreu entre 1789 e 1792. ...
A Monarquia Constitucional ou Monarquia Parlamentar, é uma forma de governo na qual o rei é o Chefe de Estado de forma hereditária ou eletiva, mas seus poderes são limitados pela constituição. ... Por sua vez, o primeiro-ministro é o responsável por chefiar o governo, também de acordo com a constituição.
O que é uma monarquia parlamentar? A monarquia parlamentar é um sistema político no qual os poderes do monarca são limitados pelo parlamento, um governo organizado constitucionalmente e eleito pelo povo. Ela se difere da monarquia absolutista pois, nesta última, o poder está concentrado apenas nas mãos do soberano.
A primeira Monarquia Constitucional surge em 1688, com a Revolução Gloriosa na Inglaterra. A classe burguesa, em ascensão nesse período, estava insatisfeita com os poderes ilimitados dos monarcas e a falta de participação nas decisões do Estado.
O Soberano governa de acordo com a constituição, isto é, de acordo com a lei, ao invés de tomar decisões baseado na sua livre vontade. ... Ao soberano cabe o papel de chefe de estado, e sua função é garantir o normal funcionamento das instituições da nação.
Resposta. Resposta:Como e quando o Reino Unido passou a adotar a monarquia constitucional? ... A partir de 1603, quando o rei escocês Jaime VI herdou o trono inglês como Jaime I, os dois reinos foram governados por um único monarca.
No reinado de Eduardo I (1272-1307), oficializou-se a existência do Parlamento. ... Comandada pelo rei, conforme os limites impostos pelo Parlamento, a Inglaterra tornar-se-ia um dos países mais poderosos da Europa, a partir do século XVI. Até hoje, a Inglaterra é uma monarquia parlamentarista.
A Monarquia Nacional Inglesa foi uma das primeiras a formar-se. Seu processo de constituição ocorreu entre os séculos XI e XIII. Até o século XII, as ilhas que formam o atual Reino Unido não possuíam unidade política. ... Assim sendo, o processo efetivo de centralização monárquica começou com o rei Henrique II (1133-1189).
O Reino da Inglaterra foi um Estado soberano localizado na Europa Ocidental, na parte sul da ilha da Grã-Bretanha, que surgiu em meados do século X (originado de vários reinos anglo-saxões, do período conhecido como Heptarquia), durando até 1707, quando se uniu com a Escócia para formar o Reino da Grã-Bretanha.
Tal período da Revolução Inglesa acabou conhecido como a fase da "Restauração Monárquica". Essa volta do antigo regime político, apoiado pela aristocracia e pela alta burguesia, visava à contenção de novos tumultos sociais que radicalizassem o processo revolucionário britânico.
Causas da Revolução Inglesa Concentração do poder pela nobreza, representada pela dinastia Stuart; Disputa por maior poder político pela burguesia puritana; Descontentamento social da pequena burguesia e do campesinato; Disputas religiosas de fundo entre católicos e protestantes.
Com a restauração dos Stuart, os problemas religiosos e políticos da Inglaterra não acabam. O rei Charles II era abertamente favorável a uma política de tolerância religiosa, mas o Parlamento, dominado pelos protestantes, era contra.
Os reinos da Inglaterra e Escócia passaram a ser governados por um único soberano a partir de 1603, quando o rei Jaime VI da Escócia herdou o trono inglês como Jaime I. De 1649 a 1660, a tradição da monarquia foi quebrada pela republicana Comunidade da Inglaterra, que estabeleceu-se depois da Guerra Civil Inglesa.
O Absolutismo Inglês iniciou-se com a dinastia Tudor (1485-1603) e encerrou com o fim do governo de Jaime II em 1688, quando Guilherme de Orange invadiu a Inglaterra, jurou o Bill of Rights (Declaração dos Direitos) e instaurou a monarquia parlamentar em substituição à monarquia absolutista.
O poder político é exercido pelo Parlamento, composto da Câmara dos Lordes e da Câmara dos Comuns, e pelo primeiro-ministro e seu gabinete. A monarquia inglesa não assume mais tarefas políticas diretas na administração do Reino Unido nem nos países sob sua tutela.