Entre as principais técnicas de tortura aplicadas no período, podem ser citadasː o afogamento, a cadeira do dragão (espécie de cadeira elétrica), espancamentos, soro da verdade (droga injetável que deixa a vítima em estado de sonolência), a geladeira (pequena caixa em que a vítima era confinada e sofria com oscilações ...
Impactos da Tortura Psicológica A dor emocional decorrente de repetidas situações de humilhações, ofensas e inúmeros constrangimentos psicológicos realizados pelo agressor, propicia o desenvolvimento de diversos desconfortos físicos e emocionais na pessoa que sofre esse tipo de violência.
Tipos de Violência
A violência psicológica é entendida como qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, ...
São mortes intencionais e violentas de mulheres em decorrência de seu sexo; Não são eventos isolados na vida das mulheres, porque são resultado das diferenças de poder entre homens e mulheres nos diferentes contextos socioeconômicos em que se apresentam e, ao mesmo tempo, condição para a manutenção dessas diferenças.
Quando um crime é cometido pelo fato da vítima ser do sexo feminino, ele é considerado “feminicídio”. ... As situações devem envolver violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher. São crimes motivados por ódio ou sentimento de perda do controle e da propriedade sobre as mulheres.
“Feminicídio” (ou “femicídio”, na versão morfologicamente deficiente que também se encontra por aí) é uma palavra emergente que importamos do inglês, popularizada no contexto da luta feminista contra a violência sofrida pelas mulheres, em especial a violência doméstica.
Isso porque ela criminaliza o feminicídio, que é o assassinato de mulheres cometido em razão do gênero, ou seja, a vítima é morta por ser mulher. O Brasil é considerado o quinto país do mundo com maior número de feminicídios.
A princípio, podemos estabelecer os dois tipos de feminicídio especificados na Lei ou seja, quando há:
Brasil teve 648 casos de feminicídio no primeiro semestre de 2020. Ao menos 648 mulheres foram assassinadas no Brasil por motivação relacionada ao gênero no primeiro semestre de 2020. O índice representa aumento de 1,9% em relação ao mesmo período, de janeiro a junho, no ano passado.
Em 2014, 223 796 pessoas foram atendidas como sendo vítimas de vários tipos de violência. Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha e o FBSP em 2019, mulheres entre 16 e 24 anos são as que mais relataram sofrer algum tipo de violência, com 42,6 %, e as mulheres entre 25 e 34 anos, com 33,5%.
No primeiro mês de 2021, nove mulheres foram mortas, o maior número de vítimas para o mês, segundo o instituto, desde o início da série histórica, em 2016.
No Código Penal brasileiro, o feminicídio está definido como um crime hediondo, tipificado nos seguintes termos: é o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino, quando o crime envolve violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher.