- O maracujá doce deve sempre ser colhido na planta, pois não ocorre a abscisão natural. Tanto para o maracujá amarelo ou roxo, quanto para o maracujá doce, o ponto de colheita é evidenciado quando os frutos começam a mudar a cor da casca (para amarelo ou roxo).
Para manter os frutos, forneça nutrientes e água em quantidade suficiente. Por ser uma planta de crescimento vigoroso e de várias fases de crescimento simultâneas, faça a cada mês adubação com a mesma proporção de nitrogênio e potássio e irrigue a cultura sempre que os seus ponteiros se apresentarem murchos.
A regra mais básica é assim: entre a lua minguante e a nova deve ser plantado tudo o que dá abaixo do solo (raízes, tubérculos, rizomas e bulbos comestíveis) e, entre a lua crescente e a cheia deve-se plantar tudo o que dá acima do solo (folhas, flores e frutos comestíveis).
Dicas práticas para o plantio do Maracujá
9 meses
Escolha um pé maduro e saudável de maracujá e procure por um galho que tenha pelo menos 3 gomos. Corte o galho imediatamente abaixo do gomo mais distante da ponta. Plante este galho no vaso, colocando um tutor para auxiliar o seu crescimento. O galho vai criar raízes em aproximadamente 2 semanas.
As mudas sadias devem ser plantadas em covas previamente preparadas, adubadas e colocadas com o colo cerca de cinco centímetros acima do nível do solo, devendo-se fazer, a seguir, uma irrigação com 20 litros de água por planta.
Se houver uma desidratação inicial, a planta pode se recuperar, desde que o coleto (região de transição das raízes com o caule) não tenha sido danificado e desenvolvido doenças. Antes e depois do transplante, no entanto, o solo deve ser irrigado adequadamente.
Uma opção também é juntar 100 gramas de ramos e folhas de cravo-da-defunto picados com 100 mililitros de acetona. Após 24 horas de descanso, adicione à mistura 2 litros de álcool. Com 1 litro da solução em 10 litros de água, pulverize o maracujazeiro.
CONTROLE: Aplicando-se produtos à base de oxicloreto de cobre + mancozeb, chlorotalonil ou benomil. Também surge com manchas circulares, mas que se transformam em um tecido corticoso, áspero, saliente e de cor parda. Deformam os frutos e o limbo foliar se enruga completamente.
RESUMO - Diversas doenças atacam o maracujazeiro azedo no Cerrado. A antracnose, cladosporiose ou verrugose, bacteriose, seca-das-ramas, podridão-de-raízes, nema- tóides e morte prematura são as mais importantes.
Se mesmo assim a praga continuar presente no pomar, o controle químico poderá ser feito por meio de pulverizações com inseticidas prescritos por um engenheiro agrônomo. As lagartas atacam o pomar, em períodos secos do ano, de junho a agosto, principalmente as folhas novas.
O controle da Antracnose é feito por meio do uso de defensivos, como Cercobin 700 PM e Cercobin 500 SC, prescritos por engenheiro agrônomo. A Verrugose é uma doença causada pelo fungo Cladosporium herbarum, que ataca as folhas, os ramos e os frutos do maracujazeiro.
O primeiro passo para o controle da antracnose é evitar a entrada do patógeno na área de plantio. Essa medida pode ser realizada utilizando sementes sadias e o tratamento de sementes com fungicidas.
Controle: O controle da antracnose deve incluir práticas de remoção e queima dos frutos mumificados e das partes podadas no inverno, com o objetivo de reduzir o inóculo inicial. Em anos com verões úmidos deve-se pulverizar a cultura, com reaplicação de acordo com o fungicida utilizado.
Dentre os produtos registrados para controle da antracnose na cultura do pimentão, o produtor dispõe de fungicidas dos grupos químicos triazol, estrobilurina, isoftalonitrila, ditiocarbamato, inorgânicos à base de cobre, dentre outros.
O fungicida utilizado consistiu em uma mistu- ra comercial de triazol e estrobirulina (Epoxiconazole + Piraclostrobina), previamente selecionada como a mais eficiente para o controle da antracnose (COS- TA et al., 2009).
Os métodos de controle da antracnose consistem na eliminação de restos culturais infectados (por exemplo, poda de limpeza, remoção e destruição de restos culturais), plantio de mudas sadias e controle químico preventivo, por meio de pulverizações com fungicidas à base de oxicloreto de cobre.
Faça um adubo orgânico para caju utilizando esterco bovino (em quantidade moderada para não salinizar o solo) ou compostos orgânicos. Você também pode fazer adubação verde com feijão de porco, feijão guandu e calopogônio.
Uma solução de 5% de leite cru de vaca e 95% de água já pode ser utilizada para controlar o oídio – doença que ataca diversas culturas, causando a morte das plantas e prejuízos aos agricultores.
Dá-se o nome de oídio às doenças de plantas causadas pelos fungos da família Erysiphaceae. ... Com o passar do tempo folhas, flores e frutos caem, os frutos racham, a planta enfraquece e pode até morrer.
No combate ao míldio no tomateiro, pode pulverizar a água onde ferveu um pequeno molho de hortelã e coentros sobre a planta. Já contra o Oídio, uma solução de bicarbonato de sódio pode ser a solução.