A jararaca, ou Bothrops jararaca, é uma serpente venenosa da família Viperidae. No Brasil, é encontrada no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia em ambientes de Mata Atlântica e Cerrado.
As Jararacas caçam à noite e mordem a presa para injetar veneno antes de comê-la. A estação reprodutiva termina em fevereiro e março, quando ocorrem nascimentos. Seus ovos não são colocados em um ninho, mas crescem dentro da mãe, onde eles também eclodem para que os bebês realmente nasçam vivos.
Descrição
10 anos
Acrochordus arafurae: 9 anos
Quando filhote, como a maioria dos répteis de seu gênero, utiliza a cauda para atrair pequenas rãs, sapos e lagartos. Reprodução: Essa cobra dá a luz aos filhotes, ao invés de colocar ovos. Por isso é classificada de vivípara. Em média, são de seis a 16 indivíduos por vez, mas já houve registro de até 34 filhotes.
Quando filhote, a Jararaca, como a maioria dos membros do gênero Bothrops, possui a extremidade da cauda ligeiramente clara ou amarelada. Isto porque, ela utiliza a cauda para atrair pequenas rãs e sapos, bem como pequenos lagartos, do qual se alimenta.
A gestação de uma cobra pode levar até oito meses e o número de filhotes depende da espécie. No ano passado, por exemplo, uma sucuri criada no Instituto Butantan deu à luz 17 cobrinhas – se achou muito, saiba que esta espécie pode chegar a ter 30 filhotes de uma vez!
A fêmea coloca de 3 a 18 ovos que demoram 3 meses pra chocar. Os filhotes já nascem venenosos.
Ovípara, põe de 2 a 10 ovos que são incubados por 60 dias. - Existe outra espécie de serpente conhecida como cobra coral falsa. ... - O veneno da coral verdadeira é neurotóxico, ou seja, atinge o sistema nervoso central. - Esta serpente possui hábito de vida noturno.
São animais ovíparos e as fêmeas põem, geralmente, entre dois e dez ovos, em buracos no chão, em formigueiro ou dentro de troncos em decomposição. Após um período de aproximadamente dois meses de incubação nascem os filhotes, medindo em torno de 17 cm de comprimento.
Elas são ovíparas, ponde de 2 a 10 ovos por vez, em buracos no chão, formigueiros ou troncos em decomposição. No caso do ser humano ser picado, o soro específico é o antielapídico, que deve ser aplicado logo após o acidente por via intravenosa, em ambiente hospitalar.
As fêmeas costumam se reproduzir entre uma e duas vezes por ano e, enquanto algumas espécies põem seus ovos — e os filhotes se desenvolvem fora do corpo da mãe —, outras dão a luz cobrinhas já formadas, e há as que combinam os dois métodos, expelindo os bebês depois de os ovos eclodirem em seus ventres.
De cores vivas, os anéis vermelho, preto e branco tornam a cobra-coral uma das serpentes mais conhecidas. ... Para confundir eventuais predadores, e assim garantir a sobrevivência, a falsa-coral imita a verdadeira, mas apenas na coloração, já que, diferentemente da coral-verdadeira, não possui veneno.
O que come uma cobra coral? No estado selvagem, a cobra coral alimenta-se de rãs, lagartixas e outros tipos de serpentes de tamanho menor que ela. Por esse motivo, em cativeiro devemos proporcionar-lhe pequenas crias de ratos (não é necessário que seja alimento vivo).
“Eles devem chamar um órgão ambiental, o Ibama ou o Corpo de Bombeiros. Não se deve tentar capturar o animal porque, pode ser perigoso”, afirma. Hirano também explica que o ideal, se possível, é isolar o ambiente. “Se for um cômodo da casa, feche as portas, as janelas e qualquer local que ela possa entrar.
Quando estiver caminhando, leve consigo uma vara e mexa em arbustos e na vegetação rasteira antes de passar por estes; assim, as cobras irão fugir. Elas fugirão imediatamente para baixo de arbustos ou do capim, então não pise nestes locais!