3 - PASTÉIS DE SANTA CLARA Poderemos dizer que os Pastéis de Santa Clara estão para Coimbra, tal como os Pastéis de Belém estão para Lisboa. Este é, provavelmente, o doce conventual mais requisitado na cidade e a criação mais célebre do Mosteiro de Santa Clara de Coimbra.
Designa-se por doçaria conventual os doces confeccionados nos conventos, caracterizados por serem, na sua maioria, compostos por grandes quantidades de açúcar e gemas de ovos. ... Saliente-se, ainda, que a confecção de um determinado doce pode variar consoante a região, e o convento de origem.
Doces portugueses tradicionais para experimentar
Os pastéis de nata ou pastéis de belém são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de nata em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa.
Bola de Berlim
Um dos doces mais queridinhos dos brasileiros, o sonho está presente em praticamente todas as padarias do nosso país. Aquele bolinho redondo, fofinho, com recheio de creme de baunilha, teve seu início na Alemanha e com o tempo foi expandindo para todo o mundo, com uma diversidade de receitas, sabores e nomes.
A origem do sonho no Brasil, como é conhecido hoje, foi no início do século XX, em São Paulo. Ele chegou depois do pão doce, na década de 1920. Os padeiros aproveitavam as sobras das massas dos pães para fazer o doce. Os bolinhos ganharam a forma redondinha e eram fritos.
Cientificamente, os sonhos são definidos como excitações da imaginação do inconsciente enquanto as pessoas se encontram adormecidas. ... Segundo Freud, os sonhos são traduções de nossos desejos e da realização destes.
De acordo com a Psicanálise, todos nós sonhamos porque queremos satisfazer algum desejo ou sonho oculto sem culpa. Já que o sonhos são unicamente nossos, cabe a nós entendê-lo e interpretar a sua natureza.
Pesquisas com exames de eletroencefalograma mostram que temos de cinco a seis ciclos de sono e cada ciclo passa pelas fases 1, 2, 3 e REM. Quando atingimos a fase REM, sempre temos pelo menos um sonho. Dessa forma, em média, sonhamos de cinco a seis vezes por noite.
O sonho é uma atividade mental que acontece enquanto estamos dormindo. Ele é consequência da ativação cortical que ocorre na fase REM (rapid eye movement, ou movimento rápido de olhos) do sono.
O que acontece é que não nos recordamos dos nossos sonhos. Quando um indivíduo não sonha, ou seja, não atinge a plenitude do seu ciclo de sono, é porque sofre de distúrbios do sono. Este é interrompido várias vezes e não se completa, daí uma redução da fase REM.
Para a psicanálise, o sonho é uma das formas de acessar o inconsciente, parte da mente a qual não temos acesso de forma fácil. No livro “A Interpretação dos Sonhos dos Sonhos” Freud afirma que os sonhos são a realização de um desejo. ... Esses desejos ficam, então, recalcados ou reprimidos e vêm à tona quando sonhamos.