Segundo a Epagri, além de Siderópolis os registros mais fortes do vento ocorreram em Urupema, na Serra, com 126 km/h, e Indaial, no Vale do Itajaí, com 121 km/h.
Em primeiro lugar está o furacão Allen, que atingiu território na fronteira dos Estados Unidos com o México em 1980. Allen tem o recorde de ventos máximos sustentados: 305 km/h. Mas não para aí: os ventos de Dorian são os mais fortes já vistos a leste da Flórida, no norte do Oceano Atlântico, de acordo com Klotzbach.
O furacão Irma atingiu o estado da Flórida, nos Estados Unidos, em 2017, e foi considerado o maior já registrado no Oceano Atlântico. O furacão atingiu a categoria 5, portanto, foi capaz de provocar danos catastróficos. Os ventos chegaram a 297 km/h na região do Caribe.
A poucas horas de atingir o litoral do Texas e da Louisiana, o furacão Laura ganhou força nas últimas horas e se aproxima da Categoria 5, a mais forte da escala, com ventos superiores a 250 quilômetros por hora.
O Tornado dos Três Estados de quarta-feira, 18 de Março de 1925 , foi o tornado mais mortal na história dos Estados Unidos. Ele também foi o mais forte durante uma grande onda de, pelo menos, 12 tornados significantes, abrangendo uma grande parte do centro-oeste e sul dos Estados Unidos.
Os 5 furacões mais mortais da história
Estar no caminho de um deles pode significar uma sentença de morte anunciada. A maior velocidade já registrada dentro de um tornado foi de assombrosos 484 km/h nos arredores da Cidade de Oklahoma, nos Estados Unidos, no dia 3 de maio de 1999 que durou mais de 80 minutos.
Eles caracterizam-se por serem ventos muito fortes, com velocidades que podem ultrapassar 120 km/h, com um diâmetro que pode variar entre 200 km e 400 km. Por outro lado, os tornados são mais intensos e destrutivos que os furacões, porém apresentam tamanho e duração menores.
Ciclone: todo vento violento – tornado, tufão ou furacão – é um ciclone. Aparece quando uma grande área de baixa pressão atmosférica aparece na superfície. Aí o ar se movimenta rápido para lá, gerando ventos convergentes. ... Furacão: tem diâmetro de centenas de quilômetros e se forma sobre o oceano tropical.
Explicação: Ciclone – refere-se a um movimento de ar giratório que se apresenta em uma grande área, envolvendo centenas de quilômetros. ... Tornado – também é um movimento de ar giratório, mas que se estabelece em uma área menor, embora se apresente em velocidades maiores, que giram em torno dos 500 km/h ou mais.
O tornado é um fenômeno tipicamente continental, formado através da chegada de frentes frias em regiões onde o ar está mais quente e instável. A palavra tornado é originária do termo espanhol tornada, que significa tempestade. O tornado apresenta dimensões e duração bem menores que a de um furacão.
O furacão é uma espécie de ciclone tropical. Ambos são fenômenos metereológicos que formam sistemas de baixa pressão que geram grandes tempestades, com velocidade mínima de 118km/h. ... Maremoto e tsunami são o mesmo fenômeno, que correspondem à formação de ondas gigantes. A diferença entre eles é estritamente linguística.
Ciclones são tempestades tropicais formadas em centros de baixa pressão, áreas associadas à formação de nuvens, à umidade e a tempestades. A instabilidade nessas áreas provoca uma intensa movimentação do ar convergente no seu centro, concentrando umidade e calor.
Tornado é um redemoinho de ventos girando com muita velocidade que se forma em condições especiais num ambiente de tempestade muito forte. Diferente de um furacão ou de um tufão, tornados têm duração de 10 minutos a 1 hora e diâmetro médio de 2 km. Mas isso não significa que ele é menos destrutivo que os demais.
Características climáticas e geográficas do Oceano Atlântico Sul não são favoráveis à presença de Furacões, mas sua formação não é impossível e já aconteceu antes, atingindo inclusive o Brasil.
Por o Brasil não ter um terreno muito plano, a frequência de tornados não é tão grande como nas Grandes Planícies, onde a frequência é a maior do mundo.
A explicação está na temperatura da água do mar. Esses fenômenos climáticos são resultados de uma espécie de choque térmico do oceano com a atmosfera. E o Atlântico Sul não apresenta condições favoráveis à formação de furacões.